terça-feira, 26 de julho de 2016

Afinal, vale a pena comprar um imóvel na planta?


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É difícil encontrar quem não queira comprar um imóvel para garantir um lar permanente para si e para sua família, não é mesmo? Mas como são várias as possibilidades de aquisição, como escolher a mais apropriada? Normalmente, a dúvida fica entre enfrentar um período de economia para tentar uma compra à vista ou apostar em anos e anos de financiamento com altos juros e taxas. Mas sabia que há uma terceira via? Uma tendência atual é a aquisição de imóveis na planta por meio de consórcios!

 Confira agora mesmo as características dos imóveis na planta e como efetuar a compra de um apartamento aderindo a um consorcio imobiliário!

O que afinal é um imóvel na planta?

Ao comprar um apartamento na planta, a princípio você adquire o projeto de uma construção e não efetivamente uma construção física. As construtoras ou incorporadoras oferecem esse serviço como forma de otimizar suas vendas e o atendimento ao cliente, passando a suas mãos um imóvel que muitas vezes sequer foi iniciado.

E por mais que muitas pessoas achem arriscado investir em um desenho pelo preço de um apartamento de verdade, a prática mostra que não há por que se preocupar nesse sentido, desde que a construtora seja idônea e a administradora do consórcio seja credenciada e prestigiada. Por isso, independentemente do tipo de compra que venha a fazer, o cliente deve, antes de mais nada, informar-se sobre os detalhes do negócio e a idoneidade do vendedor.

Essa opção é recomendada para quem?

A principal característica de um apartamento na planta é o prazo normalmente mais longo para a entrega das chaves. Assim, quem deseja participar de um consórcio voltado a esse tipo de empreendimento deve saber esperar. Não pode, portanto, estar precisando de um imóvel com urgência. Por essas e outras, muitas pessoas compram na planta pensando no imóvel como um investimento, uma forma de aumentar sua renda no futuro pela locação ou pela revenda. E já podemos adiantar que existem 2 razões básicas para que o prazo seja longo:

  • A primeira diz respeito à própria natureza do imóvel, que ainda será construído. De qualquer modo, será determinado um prazo para a entrega — geralmente entre 12 e 30 meses.

  • A outra razão se refere à natureza do consórcio, modalidade de compra também a longo prazo. Naturalmente, a pessoa poderá ser sorteada logo, mas também poderá demorar mais para receber seu prêmio. A contemplação antecipada dependerá parcialmente da sorte e, por outro lado, da disponibilidade de dinheiro do consorciado para efetuar um lance mais elevado.

Quais as vantagens do imóvel na planta?

Vale darmos maiores esclarecimentos sobre a compra de apartamentos na planta, certo? Por isso, eis algumas de suas vantagens:

Preço geralmente menor e forma de poupar

Apartamentos na planta costumam ser cerca de 20% mais baratos que imóveis já construídos. Além disso, as formas de pagamento e os prazos podem ser mais flexíveis. Considerando a aquisição por meio de consórcio, o pagamento será estendido durante um prazo específico, podendo chegar a 10 ou 15 anos. 

Dessa forma, se a pessoa já possui imóvel próprio ou está comprando somente para investir, o consórcio de um apartamento na planta contribuirá muito para a economia financeira, funcionando como uma poupança em grupo programada.

Apartamento completamente novo

Essa é outra vantagem de se comprar um apartamento na planta: você receberá um imóvel saído do forno, novinho em folha, com todos os materiais e as instalações bem conservados e sem necessidade de manutenções ou reparos. Além disso, as construtoras costumam oferecer prazos de garantia após a entrega do apartamento, o que dá ainda mais segurança quanto à sua conservação.

Aplicação de tecnologia avançada e conceitos eficientes

Apartamentos na planta são construídos considerando o que há de mais atual na tecnologia do setor — como maquinário, softwares de controle das obras, visualizações e impressão em 3D, além de outros recursos. Tudo para garantir uma construção segura e eficiente. Além disso, o próprio apartamento poderá contar com a presença de dispositivos eletrônicos que permitem uma melhor funcionalidade, otimizando a segurança do usuário.

Construções assim procuram seguir princípios modernos voltados à disposição e ao dimensionamento eficientes dos cômodos, levando em conta critérios como ventilação e iluminação naturais, espaço para locomoção e distribuição dos móveis. Pensa-se também na quantidade ideal de tomadas, considerando o uso de mais equipamentos eletrônicos característico dos tempos modernos. Isso sem contar que instalações sanitárias, elétricas e hidráulicas acompanham o que há de mais moderno e eficiente, com materiais econômicos que otimizam a eficácia, garantem maior segurança à estrutura e não agridem o meio ambiente.

Possibilidade de customização

Algumas construtoras podem aceitar a interferência do cliente no projeto desde o início. Como o apartamento ainda está na planta, em construção ou nem sequer iniciado, pode-se propor alterações que satisfaçam as necessidades e os gostos do comprador. Fazendo tudo do jeito que achar melhor, a preocupação com reformas depois de receber o imóvel deixa de existir.

O que considerar sobre o consórcio?

Como já falamos, antes de entrar em um consórcio imobiliário, é importante conferir a reputação da administradora e se ela exerce suas atividades de forma legal — ou seja, se está autorizada pelo Banco Central. Mas também é preciso analisar o histórico da construtora, viu? Para isso, nada melhor que pesquisar e se informar sobre outros apartamentos e projetos que foram vendidos e entregues por essa mesma empresa, comparando as opiniões de clientes que fizeram negócio com ela.

Fique atento à documentação do apartamento, que deve estar devidamente registrada no cartório de imóveis. Preste atenção também se não existem cobranças indevidas no contrato da construtora. Guarde todos os documentos e materiais de divulgação sobre o apartamento em construção para depois conferir se tudo o que foi prometido foi efetivamente realizado. Compare cada detalhe com o memorial descritivo, que contém informações sobre as dimensões e a estrutura do imóvel.

Não se esqueça de fazer um planejamento, bem como simulações para avaliar até que ponto sua renda será comprometida com o pagamento das mensalidades. Lembrando que não é permitido comprometer mais de 30% do orçamento familiar. Procure estar sempre em dia para ter direito a participar dos sorteios e lances e não prejudicar o andamento do consórcio.

Um ponto a ser considerado ao entrar em um consórcio para comprar um apartamento na planta é a elevada possibilidade de valorização do imóvel. Pense bem: ele será construído ou está em construção, mas não foi concluído. Assim, até seu término, já poderá valer mais do que vale hoje. Por isso, muitos investidores aproveitam as oportunidades para comprar apartamentos em projeto com a intenção de revendê-los ou alugá-los quando forem entregues.

Você está preparado para morar em apartamento?

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Antes de fazer uma proposta por um imóvel é preciso fazer uma escolha importante e decidir o que é melhor para o seu estilo de vida: uma casa ou um apartamento. O fato é que as duas opções apresentam vantagens e desvantagens. O que mostrará qual é a melhor alternativa é exatamente o perfil do comprador ou locatário.

Existem alguns pontos cruciais que podem encorajar ou não essa decisão. De qualquer maneira, essa reflexão é essencial, afinal, essa escolha influenciará o seu futuro em médio e longo prazo. E então, você está preparado para morar em apartamento? Leia o post de hoje e descubra a resposta!

As vantagens de morar em apartamento


Localização

Certamente optar por morar em apartamento traz diversas vantagens. A primeira delas é a localização. Em linhas gerais, as áreas mais centrais das grandes cidades possuem mais apartamentos e quase nenhuma casa, o que faz dessa escolha uma opção muito mais estratégica para quem quer praticidade e não deseja perder muitas horas no trânsito.

Os bairros mais afastados, onde podemos achar mais residências horizontais, costumam enfrentar diversos problemas com congestionamentos e isso acaba fazendo com que os moradores percam horas e mais horas indo para o trabalho ou levando os filhos para a escola.

Segurança

Outro ponto crucial também relacionado às grandes cidades é a segurança. Boa parte dos condomínios possui porteiros 24 horas por dia, diversos portões de entrada e sistemas de vigilância com câmeras, tornando assaltos e furtos muito mais difíceis de serem realizados. Os meliantes ficam desestimulados e você pode dormir muito mais tranquilo e em paz com sua família.

Lazer

O lazer também é um grande benefício de quem opta por morar em apartamento. Essa é uma tendência atual e alguns prédios investem bastante em áreas comuns, como academias de ginástica, quadras poliesportivas, piscinas e até espaços gourmet.

Isso não só gera comodidade, como pode até trazer um pouco mais de economia para o seu lar. Para que investir em um clube ou se tornar sócio de um local para fazer musculação se você tem tudo isso ao seu dispor, no próprio local onde mora?

Preço

O preço também é um fator relevante. Enquanto as casas costumam ser extremamente caras tanto no valor de compra e aluguel, quanto em relação às taxas, os apartamentos costumam possibilitar despesas mais enxutas e condizentes com a realidade atual da maioria das pessoas.

Por possuírem diversas unidades, os prédios dividem diversos dos gastos e isso permite investimentos constantes em melhorias. Além do mais, a administração é inteligente, contanto com um síndico e/ou uma empresa para gerir os recursos e deixar o local da melhor maneira possível, tirando uma boa parte das preocupações das costas dos proprietários ou dos locatários.

Socialização

Para quem tem filhos pequenos, morar em um edifício permite que eles façam amizades e que possam brincar dentro do próprio local, com total segurança. Certamente, eles encontrarão outros pequenos de idade parecida e poderão se divertir sem medo, deixando os pais muito mais seguros e tranquilos.

Esse ponto também acaba sendo primordial para adultos. Os vizinhos muitas vezes passam a ser grandes amigos e eles podem ajudá-los nas mais diversas situações, como tomar conta da sua unidade em caso de viagens ou ausências mais prolongadas.

As desvantagens de morar em apartamento


Regras muito restritivas

Apesar desse grande número de prerrogativas, os prédios e condomínios também possuem algumas desvantagens e elas precisam ser levadas em conta antes de fazer a sua opção. Um dos grandes problemas de quem decide morar em apartamento diz respeito à aceitação de regras.

Os condomínios possuem diversas normas e regulamentos que visam facilitar a convivência, mas podem se tornar um tremendo incômodo para quem gosta de fazer tudo da sua maneira e não abre mão da própria liberdade.

Por isso, antes de fazer uma proposta, pode ser interessante verificar se o estilo de vida do local e se a convenção proposta combinam com o seu perfil e se você não terá problemas com o síndico e os outros moradores em caso de grandes restrições.

Espaço

Outro ponto relevante é a questão do espaço. Especialmente nas unidades mais novas, o tamanho médio é consideravelmente menor. Quando construídos em locais centrais e de boa localização, não é possível contar com grandes terrenos e espaços disponíveis, o que faz com que cômodos como cozinha, área de serviço e até a sala de estar possam se tornar bem mais diminutos do que os moradores gostariam.

Isso pode demandar um cuidado extra até na hora da decoração, fazendo com que móveis que você adora ou julgava essenciais para o seu estilo de vida fiquem de fora do seu imóvel.

Privacidade

A privacidade também é um item que não pode ser menosprezado na hora de fazer a eleição do tipo de propriedade que você deseja. Pessoas que gostam de muita privacidade e preferem ficar mais isoladas podem enfrentar sérios problemas em condomínios. Afinal, você terá que obrigatoriamente dividir diversas áreas comuns como a portaria, os elevadores e as facilidades do condomínio.

As paredes finas das construções mais modernas também costumam ser um problema para os mais recatados. Conversas muito altas, choro de crianças, músicas ou até a televisão em volume máximo podem causar atritos entre os vizinhos. Além disso, alguns empreendimentos são construídos de maneira que algumas das janelas das diferentes unidades acabem ficando posicionadas de frente umas para as outras, o que pode conferir uma visibilidade indesejada à movimentação que ocorre dentro dos apartamentos.

Atenção antes de escolher

Prestar atenção a esses dados antes de fazer a sua opção é essencial. Afinal, essa escolha influenciará consideravelmente o seu futuro. De qualquer forma, viver em um apartamento é a alternativa ideal para muitas pessoas e se você chegar à conclusão de que seu perfil se encaixa perfeitamente a esse estilo de vida, não tenha medo e vá em frente: faça uma proposta!

E então, já decidiu que está preparado para morar em apartamento? Ficou com alguma dúvida ou quer deixar sua sugestão? Conte para nós através dos comentários!

Vale a pena morar em uma casa pequena?


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Na nossa sociedade, aprender a viver com menos bens materiais e com mais qualidade é um desafio constante, que pode ser iniciado com a experiência de morar em uma casa pequena. Cada vez mais variados, os empreendimentos menores prometem agradar diferentes públicos e seus objetivos, e aliam essa característica à condições de pagamento compatíveis com o orçamento do comprador. A fim de ajudá-lo na avaliação das opções, listamos hoje os motivos para morar em uma casa pequena e como você pode adquiri-la por meio de um consórcio! Saiba mais!

Por que morar em uma casa pequena?

Se você está pensando em comprar uma nova casa, é bem provável que já tenha feito um levantamento do orçamento disponível e, minimamente, tem condições de arcar com o investimento. Hoje, boa parte das pessoas que alcançam certa estabilidade na vida têm esse objetivo, e associam as boas condições à possibilidade de adquirir somente os maiores e melhores produtos. Ter esse pensamento é bom na maioria das vezes, afinal, todo mundo quer desfrutar do dinheiro batalhado.

Em uma situação financeira equilibrada, o problema aparece quando as pessoas confundem qualidade com quantidade, e isso pode se refletir também na escolha do imóvel. Quem é que nunca quis uma casa enorme e cheia de cômodos amplos para viver sozinho ou com a família? Esse pensamento é bem comum, mas faz parte de um desejo momentâneo que, na realidade, talvez nem atenda as necessidades do morador. Sabendo disso, é hora de reavaliar vontades e considerar opções que agradem você e o seu bolso. Acompanhe as vantagens de morar em uma casa pequena e repense!

1. Preço e despesas menores

Comprar uma casa pequena é mais saudável para sua situação financeira, visto que esse tipo de empreendimento possui um preço menor no mercado. Os custos com imposto de transmissão do bem e registro de escritura também são menores, já que costumam ser calculados com base no tamanho do imóvel. Desconsiderando os desejos supérfluos, entenda que alguns metros quadrados a mais não vão te tornar uma pessoa mais feliz ou realizada, sendo assim, reflita sobre as reais necessidades com o novo espaço e escolha um imóvel que englobe essas características.

Uma casa pequena também gera menos despesas com contas e taxas mensais. Sem tantos cômodos para manter limpos, ventilados e iluminados, é provável que suas contas de luz e água venham mais baixas que o normal. Se o novo lar for um apartamento, atente para os valores cobrados com condomínio e manutenção de espaços comuns. Dependendo do custo, escolha um prédio mais simples para morar.

2. Valorização futura e facilidade de venda

Pequenos imóveis sempre são mais fáceis de vender, sendo assim uma boa opção para quem tem a possibilidade de mudar de cidade futuramente. Na hora de divulgar o imóvel para a venda, a chance de acertar na decoração para criar uma composição atrativa aos interessados também é maior.

Com essa garantia você tem mais segurança para comprar a casa própria, sabendo que para frente poderá contar com o mesmo dinheiro nela investido. No Brasil, a quantidade de pessoas que optam por morar sozinhas aumentou consideravelmente nos últimos anos, o que representa maior procura por empreendimentos residenciais menores, sejam eles novos ou usados.

3. Simplicidade com mobília de qualidade

Uma casa composta de espaços pequenos incentiva o proprietário a comprar somente o que é necessário dentro do lar, evitando assim o acúmulo de quinquilharias e bagunça. Nessa situação, cada cômodo pode ser planejado de maneira simples, gerando uma composição agradável e minimalista. Economizando em quantidade de itens, você tem maior liberdade para investir na qualidade dos materiais e acabamentos presentes.

Com o dinheirinho economizado e sobrando, presenteie a si mesmo com móveis planejados e estofados, trazendo o conforto e a funcionalidade nos elementos de apoio - poltronas, mesas, armários. Na decoração, as peças, objetos e acessórios ganham maior destaque dentro de espaços menores, garantindo a você um lar simples e focado no bem estar humano.

4. Limpeza e manutenção facilitadas

Toda casa precisa de limpeza e cuidados frequentes, mas o tempo gasto nessas tarefas é totalmente influenciado pelo tamanho das suas áreas. Logo, uma casa pequena demanda menos custo e trabalho com faxina e serviços de manutenção. Nesse tipo de imóvel, é possível que o morador até valorize mais o cuidado com o próprio lar, já que em praticamente poucas horas terá condições de deixar os cômodos brilhando. A outra vantagem é que, depois de limpo, o lar se mantém organizado por mais tempo, já que os espaços disponíveis para a realização das tarefas diárias são menores. 

Se a opção for por um apartamento, a economia de tempo e recursos com serviços básicos é ainda menor. Isso porque nesse tipo de empreendimento o proprietário não tem que lidar com manutenção de jardins e de outros espaços externos que geralmente existem em uma casa. Nesse caso, vale a pena pesar se o custo com condomínio compensa o gasto em produtos de limpeza e tempo dedicado aos afazeres domésticos.

5. Aconchego e maior convivência

Viver com menos espaço pode ser uma boa forma de se aproximar de pessoas queridas. Em famílias com filhos, é cada vez mais comum que cada um encontre o seu canto - geralmente o quarto - e nele passe boa parte do tempo, isolado. Em casas pequenas isso dificilmente acontece, já que a convivência diária é incentivada. Nessas condições, até mesmo casais sem filhos tendem a compartilhar mais o seu tempo juntos, dividindo experiências e diálogos. A aproximação com o limite de espaços permite momentos intimistas e maior interação, tornando o novo lar mais aconchegante e convidativa para os moradores e também para seus visitantes.

Como comprar por meio Do Consórcio?

Agora que já conferiu todos os benefícios de uma casa pequena, que tal contar com um sistema de aquisição que não cobra juros nem entrada e ainda oferece parcelas mais acessíveis ao seu bolso? Estamos falando do consórcio imobiliário, um financiamento feito por meio de um grupo de pessoas físicas ou jurídicas, com a finalidade de obter um bem ou serviço. Para participar, você precisa adquirir a cota de consórcio e pagar mensalmente as parcelas.

Ao ser contemplado por sorteio ou por lance, o consorciado recebe a carta de crédito- que representa o valor para a compra do imóvel. Se em algum momento você receber um bom montante - FGTS, bônus no emprego, herança - para investir, poderá oferecer a antecipação de parcelas (lance) e garantir prioridade no alcance da carta de crédito. Aproveite para evitar a burocracia e poupar recursos enquanto investe no imóvel próprio.

Consórcio de imóveis: um guia com 12 benefícios incríveis


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Ter a casa própria é o sonho de milhares de brasileiros. Essa é a ideia de jovens recém-casados e de quem quer sair do aluguel, por exemplo, pensando em adquirir seu primeiro imóvel. Ter o seu lugar para viver, trabalhar e descansar é, realmente, uma das prioridades daqueles que se casaram ou saíram da casa dos pais.

Viver de aluguel nem sempre é uma boa opção devido à instabilidade do negócio. E comprar imóveis à vista nem sempre é possível. Resta o financiamento, modalidade escolhida por diversas pessoas. No entanto, além do financiamento, existe uma opção que permite a aquisição de um imóvel de forma segura e sem a necessidade pagar juros altos: o consórcio. Confira a seguir 12 vantagens de fazer um consórcio de imóveis!

Conseguir uma taxa administrativa inferior aos juros do financiamento

A taxa administrativa corresponde ao valor cobrado pela empresa responsável para gerir o consórcio. Geralmente, ela costuma ser menor que as taxas de juros cobradas em financiamento. Dessa forma, o custo final de um imóvel, adquirido por meio do consórcio, será inferior ao de um imóvel financiado.
Para comparar os valores, basta solicitar o custo final do consórcio e o CET (custo efetivo total) do financiamento.

Não ter que dar um valor de entrada

Ao contrário do financiamento, não há necessidade de dar um valor de entrada em um consórcio. Isso significa que a pessoa não precisa ter uma parte do valor de compra para participar do grupo. Seu compromisso será somente com as parcelas mensais.

Ter menos burocracia para a aquisição

O financiamento exige comprovação de renda mensal por meio de holerites/extratos bancários e a condição de estar sem restrições. O consórcio de imóveis, por sua vez, não é tão burocrático. Pessoas negativadas poderão, inclusive, participar, já que sua situação só será analisada no momento de receber sua carta de crédito. Um consorciado que esteja inscrito no SPC/Serasa/SCPC terá mais tempo para regularizar sua situação.

Escolher o prazo e o parcelamento

O prazo pode ser de até 15 anos (180 meses). Ou pode durar menos tempo, o que depende do plano escolhido (de 60 a 180 meses).
Uma vantagem muito boa do consórcio é a flexibilidade no pagamento. É possível ao consorciado antecipar parcelas, adiantando a retirada do crédito. Isso favorece as pessoas que conseguem juntar um dinheiro a mais e podem aplicar no consórcio.
Por outro lado, se o participante estiver se sentindo apertado, poderá repassar as cotas para outra pessoa.

Ter sorteios frequentes

sistema de consórcio caracteriza-se pela prática regular dos sorteios. Isso quer dizer que, embora seja, em regra, uma modalidade de compra em longo prazo, nada impede que o consorciado retire seu prêmio em pouco tempo.

Ofertar lances

Durante o andamento do grupo, o consorciado poderá oferecer o adiantamento das parcelas, o chamado lance. Com o lance aceito, ele recebe a carta de crédito sem precisar aguardar a contemplação por sorteio.

Usar o FGTS

É permitido, pela lei, o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para ofertar um lance. Isso aumenta consideravelmente as chances do consorciado retirar seu imóvel antes do final do prazo. O FGTS pode ser utilizado para antecipar a contemplação (lance) ou também completar o valor do crédito e assim comprar um imóvel de maior valor.

Optar por outro imóvel

O consórcio permite também que, de posse de sua carta de crédito, a pessoa escolha outro imóvel para comprar. Poderá, inclusive, ter valor diferente:
  • se o preço for mais baixo, o participante poderá usar o restante do valor da carta de crédito para fazer a escritura do imóvel e resolver outros processos relacionados (ou até quitar parcelas do próprio consórcio);
  • caso o imóvel escolhido tenha um valor mais alto, o consorciado poderá completar a diferença.
Em alguns casos, será possível adquirir até um imóvel usado. O importante é ler as regras do contrato para avaliar as possibilidades.

Substituir o imóvel por dinheiro

O participante que for contemplado e preferir não comprar o imóvel, poderá pegar o dinheiro equivalente ao crédito. O participante pode sacar o valor depois de:
  • 180 dias (enquanto o grupo estiver na ativa);
  • 60 dias (quando o grupo encerrar suas atividades).
É importante sublinhar que essa regra de receber o dinheiro sem comprar o imóvel só vale para duas situações:
  • O consorciado quitar a cota — oferecer um lance de quitação, ou seja, não fica devendo mais nada para a administradora;
  • O grupo encerrar (último sorteio).

Em caso de desistência

Se o consorciado decide desistir da cota poderá receber parte do seu dinheiro investimento de volta. Os contratos determinam o reembolso para desistentes ou excluídos após o encerramento do grupo ou no caso de a pedra-chave ser sorteada na assembleia. Vale lembrar que pode haver descontos como multa e taxa de administração, que deverão estar descritos no contrato.

Poupar

Essa é uma das vantagens mais destacadas quando se fala em consórcio. O consórcio estimula o saudável hábito financeiro de poupar para o futuro. O participante tem o compromisso de depositar mensalmente uma quantia determinada, que será revertida para seu próprio bem. Ele terá que guardar uma parcela de sua renda para cumprir suas obrigações com o consórcio, sob o risco de ser penalizado caso não o faça. Dessa forma, ele estará se educando financeiramente e, provavelmente, saberá organizar melhor suas finanças.

Usufruir de um investimento

A médio ou longo prazos, sem taxas de juros, o consórcio vem conquistando progressivamente o mercado imobiliário. Veja alguns pontos positivos:
  • se o consorciado não utiliza a carta de crédito imediatamente, o valor fica em uma conta, acompanhando os juros da taxa Selic;
  • forma de investimento para aquisição ou formação de patrimônio;
  • baixa liquidez, o que estimula o ato de poupar e manter o investimento até o fim, aproveitando melhor as oportunidades que ele proporciona;
  • cartas de crédito são sempre corrigidas para conservar o poder de compra do participante;
  • investimento mais vantajoso que outros de renda fixa;
  • alugar o imóvel e pagar as parcelas restantes do consórcio com o aluguel.
As correções monetárias funcionam como juros que atualizam o saldo dos valores pagos no ano anterior. Assim, mesmo incluindo todos os encargos pagos no consórcio de imóveis, ainda é possível receber mais do que pagar.

Ainda não tem sua casa própria e deseja comprar um imóvel? Gostou da opção do consórcio de imóveis? Agora que você já sabe que o consórcio pode ser uma boa solução para a compra de imóveis, visite a loja online da Rodobens Consórcio para conhecer as ofertas disponíveis. Aproveite para fazer simulações que permitem calcular os valores de parcelas e prazos mais adequados às suas necessidade e capacidade de pagamento. Deixe seu comentário e enriqueça o post!

Imóvel comercial: compra de sala para sair do aluguel


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A decisão entre comprar uma sala comercial ou permanecer no aluguel deve levar em conta uma série de fatores para não prejudicar o desempenho do seu negócio. Porém, na maioria das vezes, a aquisição do espaço é bastante vantajosa, principalmente porque possibilita a diminuição dos custos operacionais.
Neste caso, o consórcio pode ser uma boa saída para enxugar o seu orçamento, pois é menos oneroso do que os financiamentos tradicionais, proporcionando um melhor planejamento orçamentário. Separamos algumas vantagens para ajudá-lo na decisão sobre se tonar um consorciado de imóvel:

• Ter algum dinheiro guardado pode ser suficiente para dar um lance competitivo;

• A carta de crédito possibilita a obtenção dos mesmos descontos de uma compra à vista;

• É boa uma solução para quem não tem o valor da entrada exigida pelos empréstimos comuns;

• Também pode ser usado para quitar um financiamento;

• Imóvel é, na maioria das vezes, um ótimo investimento para o futuro.

Se o consórcio se encaixa no seu planejamento orçamentário e sair do aluguel é a melhor alternativa para a diminuição dos custos operacionais do seu negócio, existem ainda algumas considerações que devem ser levadas em conta na hora de escolher a sala comercial ideal. Separamos algumas dicas para ajudar nessa missão:



TIPO E LOCALIZAÇÃO


A escolha do tipo e a localização do seu imóvel deve levar em consideração o perfil da sua empresa e quem você pretende atrair. Se vai atender executivos ou clientes pontuais, a melhor opção pode ser um prédio de escritórios. Mas, se vai trabalhar com vendas, um centro comercial pode ser mais viável para atrair consumidores.

É importante verificar como é o acesso para seu escritório novo. No caso de um centro comercial, a proximidade com áreas de grande circulação e boa oferta de transporte público são itens importantes. No caso da maioria dos seus clientes fazer uso do carro, verifique como é o trânsito na região e o acesso a estacionamentos na área.


PREÇOS E POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO


Pesquise sobre o potencial de valorização da região onde você pretende comprar a sala comercial. Descubra se a área está prestes a receber novos investimentos ou melhorias de infraestrutura ou se fica em uma localidade que atingiu seu potencial máximo de desenvolvimento e, consequentemente, de valorização.

Não se esqueça de pesquisar preços, pois ainda que você tenha uma carta de crédito com valor pré-determinado, sempre é possível encontrar uma boa oferta, como um imóvel um pouco maior do que você esperava.


ESTADO DO IMÓVEL E ESPAÇO


O tamanho do seu novo local de trabalho depende do perfil do seu negócio. A avaliação deve considerar se é necessário mais de uma sala ou se toda a estrutura pode ser acomodada em um mesmo espaço. Não se esqueça de considerar o quanto pretende gastar com móveis, para não fugir do orçamento planejado. Por último, sempre se certifique do real estado de conservação do imóvel. Ninguém merece ser surpreendido por custos extra com reformas.

Além dos imóveis, o consórcio também pode ser usado para a compra de outros bens, como por exemplo, automóveis, caminhões e motos, bem como contratar serviços. A Loja Online da Rodobens Consórcio possibilita consultar todos os produtos e fazer simulações de preços, além de oferecer uma série de vantagens.

Consórcio de Imóveis:carta de crédito para quitar financiamento



Um dos momentos mais aguardados pelos consorciados é a contemplação, é claro. É quando o desejo de adquirir o bem ou contratar o serviço fica próximo de ser realizado. Porém, existem outras opções para usar o valor da carta de crédito, e quitar um financiamento pode ser uma boa alternativa. Veja como você poder fazer isso abaixo:

REGULAMENTAÇÃO

A operação é mais simples do que parece e é regulamentada pelo Banco Central. A Lei dos Consórcios, que vigora desde 2009, permite a utilização da carta de crédito para quitação do financiamento feito para a compra de um bem em nome do consorciado. Considerando isso, assim que for contemplado, seja por lance ou sorteio, o consumidor pode usar o crédito para quitar o financiamento, desde que seja de um mesmo tipo de bem ou serviço do consórcio. Ou seja, uma carta de crédito de um automóvel não pode ser usada para quitar o financiamento de uma casa.

Para consorciados de imóveis por exemplo, há a possibilidade de usar o valor da contemplação para pôr fim ao financiamento imobiliário, apresentando a carta de crédito à instituição na qual mantém o financiamento, como bancos, por exemplo. Assim, você para de pagar o financiamento e continua pagando apenas as parcelas do consórcio, que geralmente são menores por serem livres de taxas como juros e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

REGRAS

Há outra regra que precisa ser respeitada para tornar esse procedimento viável: só é permitido seguir com essa estratégia se o valor da carta de crédito for igual ou maior do que o saldo devedor do financiamento. Se a carta de crédito for de valor menor que a dívida, não há a possibilidade de quitação.

Por exemplo, se sua carta de crédito contemplada é de R$ 400 mil e sua dívida do financiamento é de R$ 350 mil, você poderá quitar a dívida com os R$ 400 mil e ainda ficar com R$ 50 mil de saldo. Uma boa dica é utilizar esse valor restante para pagar os custos com a documentação do imóvel, como a escritura pública, registro e ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), que varia entre 2% e 3% sobre o valor do bem.

VANTAGENS DO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS

Se você está pensando em adquirir a casa própria, mas tem dúvida se vale mais a pena fazer um financiamento ou aderir a um grupo de consórcio, o Blog da Rodobens pode te ajudar aqui. Mas aproveitamos a oportunidade para listar abaixo algumas vantagens de realizar um consórcio de imóveis:

  • Compra programada
  • Parcelas mais baratas, sem juros, IOF e necessidade de entrada
  • Mais facilidade para aprovação do crédito
  • Possibilidade de escolher planos que cabem no seu bolso
  • Possibilidade de reduzir, antecipar ou quitar parcelas a qualquer momento
  • Possibilidade de usar o FGTS como lance

Na loja online da Rodobens Consórcio, é possível fazer simulações para calcular os melhores valores de parcelas e prazos de acordo com suas necessidades. Visite a plataforma e, se ainda ficar com alguma dúvida, escreva um comentário abaixo para que possamos ajudá-lo.

É possível usar o FGTS para pagar o consórcio imobiliário? Como fazer isso?


Muitas pessoas optam pelo consórcio na hora de adquirir algum bem devido aos vários benefícios que ele proporciona — principalmente a não incidência dos juros cobrados nos financiamentos. Mas a grande dúvida de muitas pessoas acaba sendo a possibilidade de utilizar o FGTS para pagar o consórcio imobiliário.
Pensando nisso, decidimos criar esse post explicando se é possível e como pode ser feita a utilização do saldo do FGTS em operações de consórcio. Quer saber mais? Então confira!

É possível utilizar o FGTS para pagamento de consórcio?

 

Sim, é possível! O saldo de FGTS pode ser utilizado para liquidar saldo, oferecer lance, para complementação do crédito e amortização das parcelas do consórcio imobiliário. Mas existem alguns pontos que devem ser observados, veja nos próximos tópicos.

Quais são os pré-requisitos para a utilização do saldo do FGTS?

 

  • O consorciado deve contar com no mínimo 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS — na mesma empresa ou em empresas diferentes;
  • O consorciado que desejar utilizar o saldo do FGTS no seu consórcio deve ser o titular da conta que será utilizada;
  • O consorciado, titular da conta não pode ser proprietário, usufrutuário, promitente comprador, ou cessionário de algum imóvel no mesmo município de residência, ou no mesmo local de seu trabalho na data da aquisição do imóvel;
  • O titular da conta do FGTS não pode possuir financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação – SFH no território nacional.

 

Como é feito o pagamento através do FGTS?

 

O valor máximo do imóvel — avaliado na data da aquisição — não pode ser superior ao limite de R$ 500.000,00. Quando o FGTS é utilizado para pagamento de consórcio, o seu saque é realizado de uma só vez.

Quando o consorciado decide realizar o pagamento através do saldo de FGTS mais de uma vez, é permitido, desde que seja respeitado o limite de no mínimo 2 anos entre uma movimentação e outra.
O FGTS também pode ser utilizado para realizar o pagamento de prestações em atraso — ou parte delas —, desde que o atraso não seja superior a 3 prestações.


Quando o FGTS não pode ser utilizado?

A utilização do saldo de FGTS para pagamento de consórcio imobiliário não é permitida quando a carta de crédito estiver sendo usada para quitação de financiamento de um imóvel, quando o titular deseja adquirir um terreno ou um imóvel comercial, ou quando o titular deseja fazer a reforma de um imóvel.

Como podemos ver, o saldo do FGTS pode ser utilizado para operações de consórcio imobiliário — desde que sejam respeitadas as condições especificadas no texto. Portanto, se você deseja conquistar o sonho de ter a sua casa própria, esse é mais um benefício que o consórcio oferece! Não perca mais tempo! Entre em contato conosco e sabia qual consórcio é o ideal para seu perfil financeiro.