terça-feira, 26 de julho de 2016

Afinal, vale a pena comprar um imóvel na planta?


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É difícil encontrar quem não queira comprar um imóvel para garantir um lar permanente para si e para sua família, não é mesmo? Mas como são várias as possibilidades de aquisição, como escolher a mais apropriada? Normalmente, a dúvida fica entre enfrentar um período de economia para tentar uma compra à vista ou apostar em anos e anos de financiamento com altos juros e taxas. Mas sabia que há uma terceira via? Uma tendência atual é a aquisição de imóveis na planta por meio de consórcios!

 Confira agora mesmo as características dos imóveis na planta e como efetuar a compra de um apartamento aderindo a um consorcio imobiliário!

O que afinal é um imóvel na planta?

Ao comprar um apartamento na planta, a princípio você adquire o projeto de uma construção e não efetivamente uma construção física. As construtoras ou incorporadoras oferecem esse serviço como forma de otimizar suas vendas e o atendimento ao cliente, passando a suas mãos um imóvel que muitas vezes sequer foi iniciado.

E por mais que muitas pessoas achem arriscado investir em um desenho pelo preço de um apartamento de verdade, a prática mostra que não há por que se preocupar nesse sentido, desde que a construtora seja idônea e a administradora do consórcio seja credenciada e prestigiada. Por isso, independentemente do tipo de compra que venha a fazer, o cliente deve, antes de mais nada, informar-se sobre os detalhes do negócio e a idoneidade do vendedor.

Essa opção é recomendada para quem?

A principal característica de um apartamento na planta é o prazo normalmente mais longo para a entrega das chaves. Assim, quem deseja participar de um consórcio voltado a esse tipo de empreendimento deve saber esperar. Não pode, portanto, estar precisando de um imóvel com urgência. Por essas e outras, muitas pessoas compram na planta pensando no imóvel como um investimento, uma forma de aumentar sua renda no futuro pela locação ou pela revenda. E já podemos adiantar que existem 2 razões básicas para que o prazo seja longo:

  • A primeira diz respeito à própria natureza do imóvel, que ainda será construído. De qualquer modo, será determinado um prazo para a entrega — geralmente entre 12 e 30 meses.

  • A outra razão se refere à natureza do consórcio, modalidade de compra também a longo prazo. Naturalmente, a pessoa poderá ser sorteada logo, mas também poderá demorar mais para receber seu prêmio. A contemplação antecipada dependerá parcialmente da sorte e, por outro lado, da disponibilidade de dinheiro do consorciado para efetuar um lance mais elevado.

Quais as vantagens do imóvel na planta?

Vale darmos maiores esclarecimentos sobre a compra de apartamentos na planta, certo? Por isso, eis algumas de suas vantagens:

Preço geralmente menor e forma de poupar

Apartamentos na planta costumam ser cerca de 20% mais baratos que imóveis já construídos. Além disso, as formas de pagamento e os prazos podem ser mais flexíveis. Considerando a aquisição por meio de consórcio, o pagamento será estendido durante um prazo específico, podendo chegar a 10 ou 15 anos. 

Dessa forma, se a pessoa já possui imóvel próprio ou está comprando somente para investir, o consórcio de um apartamento na planta contribuirá muito para a economia financeira, funcionando como uma poupança em grupo programada.

Apartamento completamente novo

Essa é outra vantagem de se comprar um apartamento na planta: você receberá um imóvel saído do forno, novinho em folha, com todos os materiais e as instalações bem conservados e sem necessidade de manutenções ou reparos. Além disso, as construtoras costumam oferecer prazos de garantia após a entrega do apartamento, o que dá ainda mais segurança quanto à sua conservação.

Aplicação de tecnologia avançada e conceitos eficientes

Apartamentos na planta são construídos considerando o que há de mais atual na tecnologia do setor — como maquinário, softwares de controle das obras, visualizações e impressão em 3D, além de outros recursos. Tudo para garantir uma construção segura e eficiente. Além disso, o próprio apartamento poderá contar com a presença de dispositivos eletrônicos que permitem uma melhor funcionalidade, otimizando a segurança do usuário.

Construções assim procuram seguir princípios modernos voltados à disposição e ao dimensionamento eficientes dos cômodos, levando em conta critérios como ventilação e iluminação naturais, espaço para locomoção e distribuição dos móveis. Pensa-se também na quantidade ideal de tomadas, considerando o uso de mais equipamentos eletrônicos característico dos tempos modernos. Isso sem contar que instalações sanitárias, elétricas e hidráulicas acompanham o que há de mais moderno e eficiente, com materiais econômicos que otimizam a eficácia, garantem maior segurança à estrutura e não agridem o meio ambiente.

Possibilidade de customização

Algumas construtoras podem aceitar a interferência do cliente no projeto desde o início. Como o apartamento ainda está na planta, em construção ou nem sequer iniciado, pode-se propor alterações que satisfaçam as necessidades e os gostos do comprador. Fazendo tudo do jeito que achar melhor, a preocupação com reformas depois de receber o imóvel deixa de existir.

O que considerar sobre o consórcio?

Como já falamos, antes de entrar em um consórcio imobiliário, é importante conferir a reputação da administradora e se ela exerce suas atividades de forma legal — ou seja, se está autorizada pelo Banco Central. Mas também é preciso analisar o histórico da construtora, viu? Para isso, nada melhor que pesquisar e se informar sobre outros apartamentos e projetos que foram vendidos e entregues por essa mesma empresa, comparando as opiniões de clientes que fizeram negócio com ela.

Fique atento à documentação do apartamento, que deve estar devidamente registrada no cartório de imóveis. Preste atenção também se não existem cobranças indevidas no contrato da construtora. Guarde todos os documentos e materiais de divulgação sobre o apartamento em construção para depois conferir se tudo o que foi prometido foi efetivamente realizado. Compare cada detalhe com o memorial descritivo, que contém informações sobre as dimensões e a estrutura do imóvel.

Não se esqueça de fazer um planejamento, bem como simulações para avaliar até que ponto sua renda será comprometida com o pagamento das mensalidades. Lembrando que não é permitido comprometer mais de 30% do orçamento familiar. Procure estar sempre em dia para ter direito a participar dos sorteios e lances e não prejudicar o andamento do consórcio.

Um ponto a ser considerado ao entrar em um consórcio para comprar um apartamento na planta é a elevada possibilidade de valorização do imóvel. Pense bem: ele será construído ou está em construção, mas não foi concluído. Assim, até seu término, já poderá valer mais do que vale hoje. Por isso, muitos investidores aproveitam as oportunidades para comprar apartamentos em projeto com a intenção de revendê-los ou alugá-los quando forem entregues.

Você está preparado para morar em apartamento?

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Antes de fazer uma proposta por um imóvel é preciso fazer uma escolha importante e decidir o que é melhor para o seu estilo de vida: uma casa ou um apartamento. O fato é que as duas opções apresentam vantagens e desvantagens. O que mostrará qual é a melhor alternativa é exatamente o perfil do comprador ou locatário.

Existem alguns pontos cruciais que podem encorajar ou não essa decisão. De qualquer maneira, essa reflexão é essencial, afinal, essa escolha influenciará o seu futuro em médio e longo prazo. E então, você está preparado para morar em apartamento? Leia o post de hoje e descubra a resposta!

As vantagens de morar em apartamento


Localização

Certamente optar por morar em apartamento traz diversas vantagens. A primeira delas é a localização. Em linhas gerais, as áreas mais centrais das grandes cidades possuem mais apartamentos e quase nenhuma casa, o que faz dessa escolha uma opção muito mais estratégica para quem quer praticidade e não deseja perder muitas horas no trânsito.

Os bairros mais afastados, onde podemos achar mais residências horizontais, costumam enfrentar diversos problemas com congestionamentos e isso acaba fazendo com que os moradores percam horas e mais horas indo para o trabalho ou levando os filhos para a escola.

Segurança

Outro ponto crucial também relacionado às grandes cidades é a segurança. Boa parte dos condomínios possui porteiros 24 horas por dia, diversos portões de entrada e sistemas de vigilância com câmeras, tornando assaltos e furtos muito mais difíceis de serem realizados. Os meliantes ficam desestimulados e você pode dormir muito mais tranquilo e em paz com sua família.

Lazer

O lazer também é um grande benefício de quem opta por morar em apartamento. Essa é uma tendência atual e alguns prédios investem bastante em áreas comuns, como academias de ginástica, quadras poliesportivas, piscinas e até espaços gourmet.

Isso não só gera comodidade, como pode até trazer um pouco mais de economia para o seu lar. Para que investir em um clube ou se tornar sócio de um local para fazer musculação se você tem tudo isso ao seu dispor, no próprio local onde mora?

Preço

O preço também é um fator relevante. Enquanto as casas costumam ser extremamente caras tanto no valor de compra e aluguel, quanto em relação às taxas, os apartamentos costumam possibilitar despesas mais enxutas e condizentes com a realidade atual da maioria das pessoas.

Por possuírem diversas unidades, os prédios dividem diversos dos gastos e isso permite investimentos constantes em melhorias. Além do mais, a administração é inteligente, contanto com um síndico e/ou uma empresa para gerir os recursos e deixar o local da melhor maneira possível, tirando uma boa parte das preocupações das costas dos proprietários ou dos locatários.

Socialização

Para quem tem filhos pequenos, morar em um edifício permite que eles façam amizades e que possam brincar dentro do próprio local, com total segurança. Certamente, eles encontrarão outros pequenos de idade parecida e poderão se divertir sem medo, deixando os pais muito mais seguros e tranquilos.

Esse ponto também acaba sendo primordial para adultos. Os vizinhos muitas vezes passam a ser grandes amigos e eles podem ajudá-los nas mais diversas situações, como tomar conta da sua unidade em caso de viagens ou ausências mais prolongadas.

As desvantagens de morar em apartamento


Regras muito restritivas

Apesar desse grande número de prerrogativas, os prédios e condomínios também possuem algumas desvantagens e elas precisam ser levadas em conta antes de fazer a sua opção. Um dos grandes problemas de quem decide morar em apartamento diz respeito à aceitação de regras.

Os condomínios possuem diversas normas e regulamentos que visam facilitar a convivência, mas podem se tornar um tremendo incômodo para quem gosta de fazer tudo da sua maneira e não abre mão da própria liberdade.

Por isso, antes de fazer uma proposta, pode ser interessante verificar se o estilo de vida do local e se a convenção proposta combinam com o seu perfil e se você não terá problemas com o síndico e os outros moradores em caso de grandes restrições.

Espaço

Outro ponto relevante é a questão do espaço. Especialmente nas unidades mais novas, o tamanho médio é consideravelmente menor. Quando construídos em locais centrais e de boa localização, não é possível contar com grandes terrenos e espaços disponíveis, o que faz com que cômodos como cozinha, área de serviço e até a sala de estar possam se tornar bem mais diminutos do que os moradores gostariam.

Isso pode demandar um cuidado extra até na hora da decoração, fazendo com que móveis que você adora ou julgava essenciais para o seu estilo de vida fiquem de fora do seu imóvel.

Privacidade

A privacidade também é um item que não pode ser menosprezado na hora de fazer a eleição do tipo de propriedade que você deseja. Pessoas que gostam de muita privacidade e preferem ficar mais isoladas podem enfrentar sérios problemas em condomínios. Afinal, você terá que obrigatoriamente dividir diversas áreas comuns como a portaria, os elevadores e as facilidades do condomínio.

As paredes finas das construções mais modernas também costumam ser um problema para os mais recatados. Conversas muito altas, choro de crianças, músicas ou até a televisão em volume máximo podem causar atritos entre os vizinhos. Além disso, alguns empreendimentos são construídos de maneira que algumas das janelas das diferentes unidades acabem ficando posicionadas de frente umas para as outras, o que pode conferir uma visibilidade indesejada à movimentação que ocorre dentro dos apartamentos.

Atenção antes de escolher

Prestar atenção a esses dados antes de fazer a sua opção é essencial. Afinal, essa escolha influenciará consideravelmente o seu futuro. De qualquer forma, viver em um apartamento é a alternativa ideal para muitas pessoas e se você chegar à conclusão de que seu perfil se encaixa perfeitamente a esse estilo de vida, não tenha medo e vá em frente: faça uma proposta!

E então, já decidiu que está preparado para morar em apartamento? Ficou com alguma dúvida ou quer deixar sua sugestão? Conte para nós através dos comentários!

Vale a pena morar em uma casa pequena?


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Na nossa sociedade, aprender a viver com menos bens materiais e com mais qualidade é um desafio constante, que pode ser iniciado com a experiência de morar em uma casa pequena. Cada vez mais variados, os empreendimentos menores prometem agradar diferentes públicos e seus objetivos, e aliam essa característica à condições de pagamento compatíveis com o orçamento do comprador. A fim de ajudá-lo na avaliação das opções, listamos hoje os motivos para morar em uma casa pequena e como você pode adquiri-la por meio de um consórcio! Saiba mais!

Por que morar em uma casa pequena?

Se você está pensando em comprar uma nova casa, é bem provável que já tenha feito um levantamento do orçamento disponível e, minimamente, tem condições de arcar com o investimento. Hoje, boa parte das pessoas que alcançam certa estabilidade na vida têm esse objetivo, e associam as boas condições à possibilidade de adquirir somente os maiores e melhores produtos. Ter esse pensamento é bom na maioria das vezes, afinal, todo mundo quer desfrutar do dinheiro batalhado.

Em uma situação financeira equilibrada, o problema aparece quando as pessoas confundem qualidade com quantidade, e isso pode se refletir também na escolha do imóvel. Quem é que nunca quis uma casa enorme e cheia de cômodos amplos para viver sozinho ou com a família? Esse pensamento é bem comum, mas faz parte de um desejo momentâneo que, na realidade, talvez nem atenda as necessidades do morador. Sabendo disso, é hora de reavaliar vontades e considerar opções que agradem você e o seu bolso. Acompanhe as vantagens de morar em uma casa pequena e repense!

1. Preço e despesas menores

Comprar uma casa pequena é mais saudável para sua situação financeira, visto que esse tipo de empreendimento possui um preço menor no mercado. Os custos com imposto de transmissão do bem e registro de escritura também são menores, já que costumam ser calculados com base no tamanho do imóvel. Desconsiderando os desejos supérfluos, entenda que alguns metros quadrados a mais não vão te tornar uma pessoa mais feliz ou realizada, sendo assim, reflita sobre as reais necessidades com o novo espaço e escolha um imóvel que englobe essas características.

Uma casa pequena também gera menos despesas com contas e taxas mensais. Sem tantos cômodos para manter limpos, ventilados e iluminados, é provável que suas contas de luz e água venham mais baixas que o normal. Se o novo lar for um apartamento, atente para os valores cobrados com condomínio e manutenção de espaços comuns. Dependendo do custo, escolha um prédio mais simples para morar.

2. Valorização futura e facilidade de venda

Pequenos imóveis sempre são mais fáceis de vender, sendo assim uma boa opção para quem tem a possibilidade de mudar de cidade futuramente. Na hora de divulgar o imóvel para a venda, a chance de acertar na decoração para criar uma composição atrativa aos interessados também é maior.

Com essa garantia você tem mais segurança para comprar a casa própria, sabendo que para frente poderá contar com o mesmo dinheiro nela investido. No Brasil, a quantidade de pessoas que optam por morar sozinhas aumentou consideravelmente nos últimos anos, o que representa maior procura por empreendimentos residenciais menores, sejam eles novos ou usados.

3. Simplicidade com mobília de qualidade

Uma casa composta de espaços pequenos incentiva o proprietário a comprar somente o que é necessário dentro do lar, evitando assim o acúmulo de quinquilharias e bagunça. Nessa situação, cada cômodo pode ser planejado de maneira simples, gerando uma composição agradável e minimalista. Economizando em quantidade de itens, você tem maior liberdade para investir na qualidade dos materiais e acabamentos presentes.

Com o dinheirinho economizado e sobrando, presenteie a si mesmo com móveis planejados e estofados, trazendo o conforto e a funcionalidade nos elementos de apoio - poltronas, mesas, armários. Na decoração, as peças, objetos e acessórios ganham maior destaque dentro de espaços menores, garantindo a você um lar simples e focado no bem estar humano.

4. Limpeza e manutenção facilitadas

Toda casa precisa de limpeza e cuidados frequentes, mas o tempo gasto nessas tarefas é totalmente influenciado pelo tamanho das suas áreas. Logo, uma casa pequena demanda menos custo e trabalho com faxina e serviços de manutenção. Nesse tipo de imóvel, é possível que o morador até valorize mais o cuidado com o próprio lar, já que em praticamente poucas horas terá condições de deixar os cômodos brilhando. A outra vantagem é que, depois de limpo, o lar se mantém organizado por mais tempo, já que os espaços disponíveis para a realização das tarefas diárias são menores. 

Se a opção for por um apartamento, a economia de tempo e recursos com serviços básicos é ainda menor. Isso porque nesse tipo de empreendimento o proprietário não tem que lidar com manutenção de jardins e de outros espaços externos que geralmente existem em uma casa. Nesse caso, vale a pena pesar se o custo com condomínio compensa o gasto em produtos de limpeza e tempo dedicado aos afazeres domésticos.

5. Aconchego e maior convivência

Viver com menos espaço pode ser uma boa forma de se aproximar de pessoas queridas. Em famílias com filhos, é cada vez mais comum que cada um encontre o seu canto - geralmente o quarto - e nele passe boa parte do tempo, isolado. Em casas pequenas isso dificilmente acontece, já que a convivência diária é incentivada. Nessas condições, até mesmo casais sem filhos tendem a compartilhar mais o seu tempo juntos, dividindo experiências e diálogos. A aproximação com o limite de espaços permite momentos intimistas e maior interação, tornando o novo lar mais aconchegante e convidativa para os moradores e também para seus visitantes.

Como comprar por meio Do Consórcio?

Agora que já conferiu todos os benefícios de uma casa pequena, que tal contar com um sistema de aquisição que não cobra juros nem entrada e ainda oferece parcelas mais acessíveis ao seu bolso? Estamos falando do consórcio imobiliário, um financiamento feito por meio de um grupo de pessoas físicas ou jurídicas, com a finalidade de obter um bem ou serviço. Para participar, você precisa adquirir a cota de consórcio e pagar mensalmente as parcelas.

Ao ser contemplado por sorteio ou por lance, o consorciado recebe a carta de crédito- que representa o valor para a compra do imóvel. Se em algum momento você receber um bom montante - FGTS, bônus no emprego, herança - para investir, poderá oferecer a antecipação de parcelas (lance) e garantir prioridade no alcance da carta de crédito. Aproveite para evitar a burocracia e poupar recursos enquanto investe no imóvel próprio.

Consórcio de imóveis: um guia com 12 benefícios incríveis


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Ter a casa própria é o sonho de milhares de brasileiros. Essa é a ideia de jovens recém-casados e de quem quer sair do aluguel, por exemplo, pensando em adquirir seu primeiro imóvel. Ter o seu lugar para viver, trabalhar e descansar é, realmente, uma das prioridades daqueles que se casaram ou saíram da casa dos pais.

Viver de aluguel nem sempre é uma boa opção devido à instabilidade do negócio. E comprar imóveis à vista nem sempre é possível. Resta o financiamento, modalidade escolhida por diversas pessoas. No entanto, além do financiamento, existe uma opção que permite a aquisição de um imóvel de forma segura e sem a necessidade pagar juros altos: o consórcio. Confira a seguir 12 vantagens de fazer um consórcio de imóveis!

Conseguir uma taxa administrativa inferior aos juros do financiamento

A taxa administrativa corresponde ao valor cobrado pela empresa responsável para gerir o consórcio. Geralmente, ela costuma ser menor que as taxas de juros cobradas em financiamento. Dessa forma, o custo final de um imóvel, adquirido por meio do consórcio, será inferior ao de um imóvel financiado.
Para comparar os valores, basta solicitar o custo final do consórcio e o CET (custo efetivo total) do financiamento.

Não ter que dar um valor de entrada

Ao contrário do financiamento, não há necessidade de dar um valor de entrada em um consórcio. Isso significa que a pessoa não precisa ter uma parte do valor de compra para participar do grupo. Seu compromisso será somente com as parcelas mensais.

Ter menos burocracia para a aquisição

O financiamento exige comprovação de renda mensal por meio de holerites/extratos bancários e a condição de estar sem restrições. O consórcio de imóveis, por sua vez, não é tão burocrático. Pessoas negativadas poderão, inclusive, participar, já que sua situação só será analisada no momento de receber sua carta de crédito. Um consorciado que esteja inscrito no SPC/Serasa/SCPC terá mais tempo para regularizar sua situação.

Escolher o prazo e o parcelamento

O prazo pode ser de até 15 anos (180 meses). Ou pode durar menos tempo, o que depende do plano escolhido (de 60 a 180 meses).
Uma vantagem muito boa do consórcio é a flexibilidade no pagamento. É possível ao consorciado antecipar parcelas, adiantando a retirada do crédito. Isso favorece as pessoas que conseguem juntar um dinheiro a mais e podem aplicar no consórcio.
Por outro lado, se o participante estiver se sentindo apertado, poderá repassar as cotas para outra pessoa.

Ter sorteios frequentes

sistema de consórcio caracteriza-se pela prática regular dos sorteios. Isso quer dizer que, embora seja, em regra, uma modalidade de compra em longo prazo, nada impede que o consorciado retire seu prêmio em pouco tempo.

Ofertar lances

Durante o andamento do grupo, o consorciado poderá oferecer o adiantamento das parcelas, o chamado lance. Com o lance aceito, ele recebe a carta de crédito sem precisar aguardar a contemplação por sorteio.

Usar o FGTS

É permitido, pela lei, o uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para ofertar um lance. Isso aumenta consideravelmente as chances do consorciado retirar seu imóvel antes do final do prazo. O FGTS pode ser utilizado para antecipar a contemplação (lance) ou também completar o valor do crédito e assim comprar um imóvel de maior valor.

Optar por outro imóvel

O consórcio permite também que, de posse de sua carta de crédito, a pessoa escolha outro imóvel para comprar. Poderá, inclusive, ter valor diferente:
  • se o preço for mais baixo, o participante poderá usar o restante do valor da carta de crédito para fazer a escritura do imóvel e resolver outros processos relacionados (ou até quitar parcelas do próprio consórcio);
  • caso o imóvel escolhido tenha um valor mais alto, o consorciado poderá completar a diferença.
Em alguns casos, será possível adquirir até um imóvel usado. O importante é ler as regras do contrato para avaliar as possibilidades.

Substituir o imóvel por dinheiro

O participante que for contemplado e preferir não comprar o imóvel, poderá pegar o dinheiro equivalente ao crédito. O participante pode sacar o valor depois de:
  • 180 dias (enquanto o grupo estiver na ativa);
  • 60 dias (quando o grupo encerrar suas atividades).
É importante sublinhar que essa regra de receber o dinheiro sem comprar o imóvel só vale para duas situações:
  • O consorciado quitar a cota — oferecer um lance de quitação, ou seja, não fica devendo mais nada para a administradora;
  • O grupo encerrar (último sorteio).

Em caso de desistência

Se o consorciado decide desistir da cota poderá receber parte do seu dinheiro investimento de volta. Os contratos determinam o reembolso para desistentes ou excluídos após o encerramento do grupo ou no caso de a pedra-chave ser sorteada na assembleia. Vale lembrar que pode haver descontos como multa e taxa de administração, que deverão estar descritos no contrato.

Poupar

Essa é uma das vantagens mais destacadas quando se fala em consórcio. O consórcio estimula o saudável hábito financeiro de poupar para o futuro. O participante tem o compromisso de depositar mensalmente uma quantia determinada, que será revertida para seu próprio bem. Ele terá que guardar uma parcela de sua renda para cumprir suas obrigações com o consórcio, sob o risco de ser penalizado caso não o faça. Dessa forma, ele estará se educando financeiramente e, provavelmente, saberá organizar melhor suas finanças.

Usufruir de um investimento

A médio ou longo prazos, sem taxas de juros, o consórcio vem conquistando progressivamente o mercado imobiliário. Veja alguns pontos positivos:
  • se o consorciado não utiliza a carta de crédito imediatamente, o valor fica em uma conta, acompanhando os juros da taxa Selic;
  • forma de investimento para aquisição ou formação de patrimônio;
  • baixa liquidez, o que estimula o ato de poupar e manter o investimento até o fim, aproveitando melhor as oportunidades que ele proporciona;
  • cartas de crédito são sempre corrigidas para conservar o poder de compra do participante;
  • investimento mais vantajoso que outros de renda fixa;
  • alugar o imóvel e pagar as parcelas restantes do consórcio com o aluguel.
As correções monetárias funcionam como juros que atualizam o saldo dos valores pagos no ano anterior. Assim, mesmo incluindo todos os encargos pagos no consórcio de imóveis, ainda é possível receber mais do que pagar.

Ainda não tem sua casa própria e deseja comprar um imóvel? Gostou da opção do consórcio de imóveis? Agora que você já sabe que o consórcio pode ser uma boa solução para a compra de imóveis, visite a loja online da Rodobens Consórcio para conhecer as ofertas disponíveis. Aproveite para fazer simulações que permitem calcular os valores de parcelas e prazos mais adequados às suas necessidade e capacidade de pagamento. Deixe seu comentário e enriqueça o post!

Imóvel comercial: compra de sala para sair do aluguel


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A decisão entre comprar uma sala comercial ou permanecer no aluguel deve levar em conta uma série de fatores para não prejudicar o desempenho do seu negócio. Porém, na maioria das vezes, a aquisição do espaço é bastante vantajosa, principalmente porque possibilita a diminuição dos custos operacionais.
Neste caso, o consórcio pode ser uma boa saída para enxugar o seu orçamento, pois é menos oneroso do que os financiamentos tradicionais, proporcionando um melhor planejamento orçamentário. Separamos algumas vantagens para ajudá-lo na decisão sobre se tonar um consorciado de imóvel:

• Ter algum dinheiro guardado pode ser suficiente para dar um lance competitivo;

• A carta de crédito possibilita a obtenção dos mesmos descontos de uma compra à vista;

• É boa uma solução para quem não tem o valor da entrada exigida pelos empréstimos comuns;

• Também pode ser usado para quitar um financiamento;

• Imóvel é, na maioria das vezes, um ótimo investimento para o futuro.

Se o consórcio se encaixa no seu planejamento orçamentário e sair do aluguel é a melhor alternativa para a diminuição dos custos operacionais do seu negócio, existem ainda algumas considerações que devem ser levadas em conta na hora de escolher a sala comercial ideal. Separamos algumas dicas para ajudar nessa missão:



TIPO E LOCALIZAÇÃO


A escolha do tipo e a localização do seu imóvel deve levar em consideração o perfil da sua empresa e quem você pretende atrair. Se vai atender executivos ou clientes pontuais, a melhor opção pode ser um prédio de escritórios. Mas, se vai trabalhar com vendas, um centro comercial pode ser mais viável para atrair consumidores.

É importante verificar como é o acesso para seu escritório novo. No caso de um centro comercial, a proximidade com áreas de grande circulação e boa oferta de transporte público são itens importantes. No caso da maioria dos seus clientes fazer uso do carro, verifique como é o trânsito na região e o acesso a estacionamentos na área.


PREÇOS E POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO


Pesquise sobre o potencial de valorização da região onde você pretende comprar a sala comercial. Descubra se a área está prestes a receber novos investimentos ou melhorias de infraestrutura ou se fica em uma localidade que atingiu seu potencial máximo de desenvolvimento e, consequentemente, de valorização.

Não se esqueça de pesquisar preços, pois ainda que você tenha uma carta de crédito com valor pré-determinado, sempre é possível encontrar uma boa oferta, como um imóvel um pouco maior do que você esperava.


ESTADO DO IMÓVEL E ESPAÇO


O tamanho do seu novo local de trabalho depende do perfil do seu negócio. A avaliação deve considerar se é necessário mais de uma sala ou se toda a estrutura pode ser acomodada em um mesmo espaço. Não se esqueça de considerar o quanto pretende gastar com móveis, para não fugir do orçamento planejado. Por último, sempre se certifique do real estado de conservação do imóvel. Ninguém merece ser surpreendido por custos extra com reformas.

Além dos imóveis, o consórcio também pode ser usado para a compra de outros bens, como por exemplo, automóveis, caminhões e motos, bem como contratar serviços. A Loja Online da Rodobens Consórcio possibilita consultar todos os produtos e fazer simulações de preços, além de oferecer uma série de vantagens.

Consórcio de Imóveis:carta de crédito para quitar financiamento



Um dos momentos mais aguardados pelos consorciados é a contemplação, é claro. É quando o desejo de adquirir o bem ou contratar o serviço fica próximo de ser realizado. Porém, existem outras opções para usar o valor da carta de crédito, e quitar um financiamento pode ser uma boa alternativa. Veja como você poder fazer isso abaixo:

REGULAMENTAÇÃO

A operação é mais simples do que parece e é regulamentada pelo Banco Central. A Lei dos Consórcios, que vigora desde 2009, permite a utilização da carta de crédito para quitação do financiamento feito para a compra de um bem em nome do consorciado. Considerando isso, assim que for contemplado, seja por lance ou sorteio, o consumidor pode usar o crédito para quitar o financiamento, desde que seja de um mesmo tipo de bem ou serviço do consórcio. Ou seja, uma carta de crédito de um automóvel não pode ser usada para quitar o financiamento de uma casa.

Para consorciados de imóveis por exemplo, há a possibilidade de usar o valor da contemplação para pôr fim ao financiamento imobiliário, apresentando a carta de crédito à instituição na qual mantém o financiamento, como bancos, por exemplo. Assim, você para de pagar o financiamento e continua pagando apenas as parcelas do consórcio, que geralmente são menores por serem livres de taxas como juros e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

REGRAS

Há outra regra que precisa ser respeitada para tornar esse procedimento viável: só é permitido seguir com essa estratégia se o valor da carta de crédito for igual ou maior do que o saldo devedor do financiamento. Se a carta de crédito for de valor menor que a dívida, não há a possibilidade de quitação.

Por exemplo, se sua carta de crédito contemplada é de R$ 400 mil e sua dívida do financiamento é de R$ 350 mil, você poderá quitar a dívida com os R$ 400 mil e ainda ficar com R$ 50 mil de saldo. Uma boa dica é utilizar esse valor restante para pagar os custos com a documentação do imóvel, como a escritura pública, registro e ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis), que varia entre 2% e 3% sobre o valor do bem.

VANTAGENS DO CONSÓRCIO DE IMÓVEIS

Se você está pensando em adquirir a casa própria, mas tem dúvida se vale mais a pena fazer um financiamento ou aderir a um grupo de consórcio, o Blog da Rodobens pode te ajudar aqui. Mas aproveitamos a oportunidade para listar abaixo algumas vantagens de realizar um consórcio de imóveis:

  • Compra programada
  • Parcelas mais baratas, sem juros, IOF e necessidade de entrada
  • Mais facilidade para aprovação do crédito
  • Possibilidade de escolher planos que cabem no seu bolso
  • Possibilidade de reduzir, antecipar ou quitar parcelas a qualquer momento
  • Possibilidade de usar o FGTS como lance

Na loja online da Rodobens Consórcio, é possível fazer simulações para calcular os melhores valores de parcelas e prazos de acordo com suas necessidades. Visite a plataforma e, se ainda ficar com alguma dúvida, escreva um comentário abaixo para que possamos ajudá-lo.

É possível usar o FGTS para pagar o consórcio imobiliário? Como fazer isso?


Muitas pessoas optam pelo consórcio na hora de adquirir algum bem devido aos vários benefícios que ele proporciona — principalmente a não incidência dos juros cobrados nos financiamentos. Mas a grande dúvida de muitas pessoas acaba sendo a possibilidade de utilizar o FGTS para pagar o consórcio imobiliário.
Pensando nisso, decidimos criar esse post explicando se é possível e como pode ser feita a utilização do saldo do FGTS em operações de consórcio. Quer saber mais? Então confira!

É possível utilizar o FGTS para pagamento de consórcio?

 

Sim, é possível! O saldo de FGTS pode ser utilizado para liquidar saldo, oferecer lance, para complementação do crédito e amortização das parcelas do consórcio imobiliário. Mas existem alguns pontos que devem ser observados, veja nos próximos tópicos.

Quais são os pré-requisitos para a utilização do saldo do FGTS?

 

  • O consorciado deve contar com no mínimo 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS — na mesma empresa ou em empresas diferentes;
  • O consorciado que desejar utilizar o saldo do FGTS no seu consórcio deve ser o titular da conta que será utilizada;
  • O consorciado, titular da conta não pode ser proprietário, usufrutuário, promitente comprador, ou cessionário de algum imóvel no mesmo município de residência, ou no mesmo local de seu trabalho na data da aquisição do imóvel;
  • O titular da conta do FGTS não pode possuir financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação – SFH no território nacional.

 

Como é feito o pagamento através do FGTS?

 

O valor máximo do imóvel — avaliado na data da aquisição — não pode ser superior ao limite de R$ 500.000,00. Quando o FGTS é utilizado para pagamento de consórcio, o seu saque é realizado de uma só vez.

Quando o consorciado decide realizar o pagamento através do saldo de FGTS mais de uma vez, é permitido, desde que seja respeitado o limite de no mínimo 2 anos entre uma movimentação e outra.
O FGTS também pode ser utilizado para realizar o pagamento de prestações em atraso — ou parte delas —, desde que o atraso não seja superior a 3 prestações.


Quando o FGTS não pode ser utilizado?

A utilização do saldo de FGTS para pagamento de consórcio imobiliário não é permitida quando a carta de crédito estiver sendo usada para quitação de financiamento de um imóvel, quando o titular deseja adquirir um terreno ou um imóvel comercial, ou quando o titular deseja fazer a reforma de um imóvel.

Como podemos ver, o saldo do FGTS pode ser utilizado para operações de consórcio imobiliário — desde que sejam respeitadas as condições especificadas no texto. Portanto, se você deseja conquistar o sonho de ter a sua casa própria, esse é mais um benefício que o consórcio oferece! Não perca mais tempo! Entre em contato conosco e sabia qual consórcio é o ideal para seu perfil financeiro.

FGTS pode ser usado em consórcio de imóveis?



O FGTS — Fundo de Garantia por Tempo de Serviço — foi criado em 1966, mas até hoje causa muitas dúvidas nos trabalhadores sobre quando ele pode ser utilizado na compra de algum bem. Afinal, a possibilidade de utilizá-lo ou não tem sofrido várias alterações nos últimos anos, fazendo com que a dúvida sobre o uso do FGTS em consórcios de imóveis seja uma das mais frequentes entre os consorciados de plantão.

A verdade é que desde 2009 é sim possível utilizar o FGTS nos consórcios imobiliários, seja para amortizar, liquidar saldos de dívidas ou pagar parte das prestações dos consórcios. No entanto, o trabalhador e o imóvel devem obedecer a alguns requisitos pré-estabelecidos.

Confira então quais são os requisitos e os casos em que é possível utilizar seu FGTS para quitar ou amortizar seu consórcio imobiliário e tire suas dúvidas sobre esse assunto de uma vez por todas:

Quais são os requisitos para utilizar o FGTS

Antes de dar entrada na papelada, é preciso que o trabalhador se encaixe em alguns pré-requisitos para poder utilizar o seu saldo do FGTS. Confira quais são eles:
  • O trabalhador deve contar com 3 anos de trabalho tendo seu FGTS depositado, seja por uma ou mais empresas;
  • A cota de consórcio para adquirir o imóvel precisa estar no nome do trabalhador;
  • Na data de aquisição do imóvel, o titular da conta não poderá ter financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro de Habitação) em qualquer parte do território brasileiro;
  • O titular da conta de FGTS não pode ser proprietário de algum imóvel na região que ele mora ou que trabalha na data de aquisição.
Além desses, o imóvel objeto do consórcio também precisa cumprir algumas exigências. Vejam quais são elas:
  • O imóvel comprado por meio do consórcio deverá ser de residencial urbano,
  • O imóvel deve estar registrado em cartório no nome do titular da conta do FGTS,
  • O valor de avaliação do imóvel não pode exceder o limite para qualquer operação financeira do SFH (R$ 650 mil na data atual e para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro,São Paulo e no Distrito Federal o valor da avaliação está limitado a R$ 750 mil).

Como saber quando o FGTS pode ser usado no consórcio?

  • Operações em que NÃO é permitido o uso do FGTS
  • Quando a carta de crédito for usada para adquirir um imóvel comercial;
  • Quando a carta de crédito já estiver sendo usada para liquidar financiamento habitacional;
  • Para adquirir terreno;
  • Para reformar imóvel.

Quando, afinal, o FGTS pode ser usado?

  • Quando o trabalhador já tiver feito amortização ou liquidação e quiser fazer outra, desde que respeite o intervalo mínimo de 2 anos entre as movimentações;
  • Quando o trabalhador tiver utilizado o FGTS para uma amortização e quer utilizar o FGTS novamente para a mesma operação, desde que haja um espaço de 2 anos entre os pagamentos;
  • Quando o consorciado tiver prestações atrasadas e pretende utilizar o FGTS para pagá-las, desde que respeite o limite máximo de 3 prestações em atraso.

E então, entendeu como usar seu FGTS para pagar parte do seu consórcio imobiliário? Ainda ficou alguma dúvida? Então deixe sua pergunta nos comentários e enriqueça o nosso artigo!

8 perguntas para responder antes de comprar um imóvel



Comprar um imóvel não é uma tarefa simples. Trata-se, na realidade, de um processo que exige calma, pois é preciso tomar uma série de decisões que irão garantir sua satisfação depois de realizada a transação.
Por esse motivo, se informar e planejar a compra com antecedência são regras básicas para fechar um bom negócio.
Mas afinal de contas, o que é importante saber antes de assinar um contrato?
Descubra agora mesmo a resposta para essa questão com nossa lista de 8 perguntas imprescindíveis para responder antes de comprar um imóvel:

Qual o tamanho do imóvel ideal?

A escolha do imóvel é sempre um momento delicado da fase de negociação. As opções são muitas, e os critérios para a compra devem estar definidos o quanto antes para evitar indecisões.

Assim, um dos primeiros aspectos que você precisa considerar é o tamanho da casa ou do apartamento desejado. Afinal, cada pessoa tem necessidades distintas, e o imóvel deve atender a essas expectativas. Se você definir o tamanho, o filtro de busca ficará mais eficiente e a escolha mais fácil.

Logo, se a ideia é um imóvel para uma família, com crianças e animais domésticos, será necessário mais espaço. Talvez um apartamento esteja fora de cogitação. Porém, se o imóvel é apenas para um casal ou alguém que mora sozinho, as necessidades são outras.

Quando o imóvel precisa estar disponível?

Depois da compra do imóvel, pode ser que o antigo proprietário precise de algum tempo para desocupá-lo e fazer a entrega em definitivo. Então, também é importante ter em mente quando o imóvel precisará estar disponível — aliás, é altamente recomendável que essa condição esteja prevista no contrato de compra e venda.

Por outro lado, se não houver pressa em relação à disponibilidade do imóvel, um consórcio pode ser uma opção interessante. Diferentemente dos financiamentos convencionais, ele possibilita o pagamento do bem em parcelas mensais sem que sejam acrescidos juros altos.

O imóvel é compatível com o meu padrão de vida?

Durante o processo de negociação, é crucial manter o foco nos critérios definidos anteriormente para não acabar se envolvendo na aquisição de um imóvel que foge do seu padrão de vida. Isso porque alguns imóveis, localizados em áreas privilegiadas ou com certas características, têm um valor e um custo de manutenção bem mais alto do que o normal. Tudo vai depender do padrão de vida do comprador.

Quem é o proprietário do imóvel que pretendo comprar?

A aquisição de um imóvel é um investimento que pode envolver riscos. Portanto, fique atento a toda negociação e tome os cuidados devidos. Apenas o proprietário do imóvel é capaz de aliená-lo, ou seja, um imóvel vendido por quem não é o verdadeiro dono pode ser considerado um negócio juridicamente inválido.
Além disso, se o proprietário tiver processos judiciais ou extrajudiciais que envolvam o imóvel, podem ocorrer consequências jurídicas desagradáveis e, por vezes, irreversíveis.

Como se encontra a documentação relativa ao imóvel?

É imprescindível solicitar num cartório de registro de imóveis a certidão de ônus negativo, a fim de verificar a situação atual do imóvel. Embora caiba ao proprietário informar se existe algum ônus que pese sobre o imóvel, a legislação que trata do contrato de compra e venda parte do pressuposto de que o comprador fez essa consulta em cartório. Portanto, as normas protetivas apenas irão alcançar situações em que não houve a averbação no registro de imóveis.

Outra certidão importante que deve ser considerada é o “habite-se”. Trata-se de um documento emitido pela prefeitura municipal que aprova a obra ou reforma como compatível com as normas estabelecidas pelas leis vigentes na cidade e indica que o imóvel está apto para ser registrado ou averbado em cartório.

A localização é adequada à finalidade do imóvel?

Seja um imóvel residencial ou comercial, a localização é fator determinante, uma vez que o local em que o imóvel estiver inserido interfere no seu valor comercial, liquidez e pode representar um facilitador ou um obstáculo no ritmo da sua rotina diária.

Morar muito afastado do trabalho, por exemplo, pode se tornar um problema futuro, principalmente em cidades onde o trânsito é caótico. Assim, também, morar num bairro que não apresenta um bom padrão de segurança ou mesmo afastado dos recursos do centro da cidade são pontos a serem avaliados. Em se tratando de imóvel comercial, essa questão fica ainda mais evidente e pode influenciar, inclusive, no sucesso do empreendimento.

Como o imóvel será pago?

Avaliar os meios possíveis para realizar o pagamento do seu imóvel é indispensável para conseguir as melhores e mais adequadas condições para cada investimento. Existem diferentes maneiras de pagar o imóvel dos seus sonhos: à vista, por meio de um financiamento bancário ou com a ajuda de um consórcio.

O pagamento à vista é sempre uma opção econômica e vantajosa, já que com dinheiro em mãos, aumentam as chances de haver um desconto no preço. Por outro lado, o valor do imóvel pode ser um montante capaz de desestimular ou inviabilizar, por vezes, a compra do sonhado imóvel.

Enquanto isso, o consórcio, que consiste num sistema de compra planejada, tem se mostrado uma alternativa para quem quer pagar parcelas mensais sem os altos juros praticados pelos financiamentos tradicionais. Trata-se de uma forma de poupar dinheiro em grupo, num investimento seguro e inteligente. Além disso, há consórcios que oferecem benefícios, como a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como lance.

Quais as vantagens da opção de pagamento escolhida?

Feita a opção da forma de pagamento, é importante avaliar as vantagens e as desvantagens da decisão, bem como suas razões, a fim de justificar a escolha. Nesse sentido, deve-se considerar como critérios as condições de pagamento, a incidência ou não de juros, o valor final do imóvel, bem como a intenção e as expectativas com relação ao investimento.

Casa ou apartamento: qual comprar?



Grande parte das pessoas que vivem de aluguel sonham em ter o imóvel próprio.
Após levantar o dinheiro necessário, fica a grande dúvida: O que é melhor, comprar uma casa ou um apartamento?

Estamos falando da aquisição de um novo lar, por isso, é muito importante pensarmos nas vantagens e desvantagens de cada uma dessas opções antes de realizarmos a nossa escolha, evitando quaisquer frustrações depois.

Nesse post, pretendemos ajudar nossos leitores a fazerem suas escolhas, de acordo com as peculiaridades de cada uma dessas opções. Confira a seguir!

Casa: em busca da tranquilidade

A maioria dos fãs de casas defendem essa escolha pelo argumento de que há mais tranquilidade e, embora seja verdade, é preciso lembrar que nem sempre os momentos serão bem assim.

Podemos citar como vantagens, além da tranquilidade, já que o proprietário não precisa lidar com regras de condomínio ou conflitos com vizinhos, o fato de que ele também não precisará arcar com o condomínio, terá muito mais privacidade e, normalmente, conta com um bom espaço para lazer, jardinagem e animais.

Acontece que, por outro lado, o proprietário de uma casa precisa lidar diariamente com a sua manutenção e, embora não tenha que pagar condomínio, pode acabar pagando até mais caro caso não faça uma gestão financeira eficiente nesse ponto.

Além disso, existe também a questão da segurança, já que prédios com apartamentos contam com portarias e normalmente são situados em áreas mais movimentadas que as casas.
Para resolver esse problema, muitos recomendam a compra de casas em condomínios horizontais fechados, embora, nesse caso, terá que arcar com a taxa do condomínio.

Apartamento: segurança e ambiente social

No caso dos apartamentos, há uma série de desvantagens, que são opostas às vantagens de uma casa.
Evidentemente, é necessário que os moradores se comprometam a pagar as taxas de condomínio e se submetam às regras aplicadas a todos os condôminos.

A privacidade é reduzida, já que nesse tipo de imóvel se convive com vizinhos diariamente – dependendo do imóvel, é possível, inclusive, escutar tudo o que acontece do outro lado.

Além disso, a área social é compartilhada, e o proprietário não tem autonomia para fazer as mudanças que julgar necessárias.

Acontece que, para determinados perfis de pessoas ou de famílias, os apartamentos são uma ótima opção.
Em primeiro lugar, a área social pode ser um ótimo ambiente para as crianças socializarem com outras, e, atualmente, muitos condomínios contam com uma série de serviços internamente, inclusos já na taxa de condomínio, como uma área de academia, piscina, dentre outros.

Saiba como comprar um imóvel usando a carta de crédito


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Ser contemplado em um consórcio é o grande objetivo de todos os consorciados, certo? E se o propósito da carta de crédito for a compra de um imóvel, a ansiedade se torna ainda maior. Você até sonha em se ver livre do aluguel? Então quanto antes a contemplação ocorrer, melhor. Depois de ser contemplado, entretanto, dá-se início o efetivo processo de uso da carta de crédito. Mas você ainda não chegou a pensar nessa etapa? Se a contemplação acontecesse hoje não saberia nem por onde começar? Pois se tem muitas dúvidas sobre essa fase do processo, vale conferir agora o passo a passo deste post para entender direitinho como fazer a aquisição do seu lar doce lar! Vamos lá?

Defina suas necessidades

Uma vez contemplado no consórcio, seja por sorteio ou por ter dado o maior lance em uma sessão da assembleia, você deve começar a pensar sobre suas necessidades em relação ao imóvel. E nesse momento entra uma das grandes vantagens do consórcio: você pode escolher aquilo que for mais conveniente. Isso significa que você pode comprar tanto um apartamento na planta ou um imóvel novo, como também uma casa, por exemplo. Pode até escolher comprar um terreno para construir. Basta definir o que faz mais sentido para sua realidade e suas necessidades, de modo a encontrar o imóvel com as características adequadas. Mas ainda vale conferir com a administradora se há algum impedimento para fazer uma compra do tipo, ok?

Pesquise muito bem

Baseando-se no que você pode comprar com a carta de crédito e no que você precisa em um imóvel, é hora de começar a procura. Em geral, é recomendado que você dedique algum tempo para encontrar, com calma, um imóvel que realmente atende a suas necessidades. Faça pesquisas, compare preços, converse com os proprietários e pense se o imóvel realmente está dentro daquilo que você espera. Evite comprar a primeira opção que encontrar pela frente e que pareça barata, já que isso pode comprometer seu investimento e sua satisfação!

Avalie o preço

Por falar em imóvel barato ou caro, o valor certamente deve ser observado. E, felizmente, você nem sequer precisa comprar um bem que seja exatamente do preço da sua carta de crédito. Caso o imóvel seja mais barato, a diferença pode ser usada para quitar o valor das parcelas restantes — começando regressivamente, da última. Caso o valor restante seja menor ou caso você já tenha quitado todas as mensalidades o montante residual pode ser utilizado para pagamento de despesas decorrentes da compra do seu imóvel. Já se o imóvel for mais caro que sua carta de crédito, você pode usar recursos próprios para inteirar o valor. No caso de imóveis residenciais, por exemplo, é possível usar o dinheiro do FGTS, desde que obedeça a determinadas regras pela Caixa.

Conheça o imóvel

Depois de escolher o imóvel, o mais recomendado é que você faça algumas visitas, em horários e dias diferentes, para realmente conhecer o lugar. Nada de confiar apenas em fotos e vídeos! Procure se informar direitinho sobre a metragem do local, avalie as condições de estrutura e o acabamento e veja se tudo está de acordo com o preço cobrado. Caso se interesse verdadeiramente pelo imóvel, a administradora contrata profissionais especializados para a realização de laudos de avaliação, assim você garante segurança total na aquisição.

Negocie as condições

Se tudo estiver dentro dos conformes, agora é hora de negociar as condições de compra. E como, com a carta de crédito, todo o valor é pago integralmente ao proprietário, oferecendo a ele muita liquidez, você pode pedir em troca uma porcentagem de desconto, condições facilitadas ou que o pagamento das despesas burocráticas aconteça por conta do comprador, por exemplo. É importante notar, entretanto, que não será você quem vai pagar a transação. O dinheiro da carta de crédito não cai na sua conta, mas é mantido pela administradora, a responsável por efetivamente fechar o processo de compra. Por isso, é importante negociar previamente para conseguir as melhores condições.

Providencie a documentação

Após feita a sua escolha ideal, você terá disponível a carta de crédito com o valor correspondente ao imóvel que pretende comprar. Só que para que ocorra a liberação do uso desse valor você precisa fornecer alguns documentos tais como: a matrícula atualizada do imóvel que pretende adquirir, o IPTU t também uma ficha de avaliação – que na Rodobens fica disponível online na área do consorciado.

Posteriormente, você também deve apresentar a documentação adequada do proprietário do imóvel e também os seus documentos de identificação (RG, CPF e Certidão de casamento ou nascimento), uma vez que somente mediante aprovação da administradora é que o processo pode ser concluído.

Lembre-se do prazo

Não se esqueça que a carta de crédito só pode ser usada até o final da vigência do consórcio. Assim, se você está em um grupo de 10 anos e foi contemplado no segundo ano, ainda tem 8 anos para decidir onde investir. Essa decisão vai depender dos seus planos e da sua urgência em adquirir um imóvel. Note, entretanto, que a carta de crédito fica em uma aplicação de renda fixa, com um rendimento mensal adequado para que você não perca muito poder de compra. Dependendo das condições, pode ser vantajoso deixar render um pouco mais até fazer a aquisição.

Pague até o fim

Caso você tenha sido contemplado antes de quitar todas as suas parcelas, precisará continuar pagando o consórcio até o final do período estabelecido. Essa etapa após o uso da carta de crédito é fundamental, porque sem esse pagamento você pode ter o bem tomado como garantia. Assim, se você foi contemplado e ainda há mensalidades remanescentes, continue fazendo o pagamento normalmente, em dia, para evitar problemas com a administradora.

Comprar um imóvel usando a carta de crédito é um processo bem simples e que acontece principalmente por meio da própria administradora. Ao seguir todos esses passos, não apenas o processo se torna menos burocrático e mais rápido como também garante que você tenha o imóvel perfeito para suas necessidades!

O que é o FGTS e como saber se posso utilizá-lo para comprar um imóvel


O Fundo de Garantia do Tempo e Serviço, também conhecido como FGTS, foi criado por lei em 1967, pelo Governo Federal do Brasil. O FGTS é um fundo de assistência aos trabalhadores regidos pela CLT, como os trabalhadores urbanos, rurais, temporários e autônomos.

O FGTS tem como objetivo formar um recurso financeiro que visa compensar o trabalhador demitido sem justa causa. Para você que quer comprar sua casa própria, a boa notícia é que ele pode ser o que faltava para você conseguir esse objetivo. Confira mais sobre o assunto!

 

Como FGTS é recolhido?

FGTS é recolhido em uma conta aberta na Caixa Econômica Federal em nome de cada trabalhador. Os recursos do FGTS são usados pelo governo financiar serviços de água e esgoto e outras obras de infraestrutura.

Desde 2008, o FGTS estendeu seu domínio para outros segmentos de infraestrutura, como a construção de ferrovias, portos, hidrovias e rodovias. Esse fundo não é utilizado apenas para o governo, mas também para financiar aquisições de propriedades que beneficiam os cidadãos brasileiros, especialmente aqueles com menor renda.

Pagamento do FGTS pelo empregador

O saldo da conta do FGTS é formado por depósitos mensais feitos pelo empregador equivalentes a 8% do salário do empregado. Os depósitos são obrigatórios e devem ser depositado até o sétimo dia do mês. O fundo deve ser depositado pelo empregador na Caixa Econômica Federal, ou em instituições financeiras credenciadas pelo governo, tais como casas lotéricas e serviços de internet banking.
Com FGTS o trabalhador tem a oportunidade de compilar os ativos financeiros que podem ser retirados em momentos especiais, tais como:
  • Demissão sem justa causa;
  • Fim do contrato de trabalho por prazo determinado;
  • Aposentadoria;
  • Casos de doenças graves ou incuráveis;
  • Construção de imóveis;
  • Aquisição de propriedades;
  • Liquidação ou amortização de uma dívida relacionada a contratos hipotecários.
Então, o saldo da conta vinculada do FGTS pode ser utilizado para a compra de um imóvel. Existem três possibilidades de uso:

Compra ou construção de um imóvel

Para aqueles que procuram comprar ou construir um imóvel residencial, o saldo de FGTS pode ser usado como parte do pagamento ou como um método de pagamento integral para a aquisição de um imóvel.

Amortização ou liquidação do saldo devedor

Para aqueles que querem usar o seu FGTS no pagamento integral da sua dívida ou pagar uma parcela do maior do saldo devedor.

Pagamento de parte das prestações

Pode-se usar o FGTS na redução de até 80% o valor das parcelas. Esse pagamento pode ser usado em até 12 meses consecutivos.

Requisitos necessários para o uso do FGTS na compra de um imóvel

Para a utilização do FGTS na compra de um imóvel residencial, é preciso se observar quatro requisitos obrigatórios:
  1. O trabalhador deve possuir pelo menos 36 depósitos na sua conta do FGTS (3 anos). Esse período não precisa ser contínuo e não é necessário que todo o período de depósito de FGTS seja em uma única empresa. Basta que o trabalhador comprove 36 recolhimentos de FGTS em sua conta vinculada.
  2. É necessário que o trabalhador não possua nenhum financiamento ativo no Sistema Financeiro da Habitação (SFH).
  3. O trabalhador não deve possuir nenhuma propriedade residencial na região metropolitana onde deseja adquirir seu imóvel.
  4. É necessário que o comprador more ou trabalhe na região metropolitana onde pretende comprar o imóvel novo.

Consórcio imobiliário: um checklist com todos os documentos que você precisa


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Muitas pessoas possuem o costume de financiar tudo o que vão comprar e acabam pagando bem mais caro do que o normal. Isso acontece principalmente na hora de comprar aquele imóvel tão sonhado. Uma outra parte da população opta por meios que possam ser mais eficazes e que agridem menos o bolso do comprador. Mas e você, é apenas aquele consumidor que não buscou outros meios para economizar mais de forma segura? Pois bem, se você está desejando adquirir o seu imóvel, saiba que a melhor maneira de tê-lo em suas mãos é através do consórcio imobiliário.

Diversos consumidores conseguem imóveis incríveis através do consórcio, modalidade que já foi comprovada como uma das melhores maneiras de se conseguir um imóvel de forma segura. Pense que, se fosse apenas um financiamento, caso parcelasse em muitas vezes, o valor dos juros seria enorme e poderia até mesmo comprar duas casas com esse dinheiro. Já com o consórcio não!

Se você ainda possui alguma dúvida sobre como se organizar com a papelada e quais os documentos necessários para fazer o consórcio do seu imóvel, iremos dar todas as informações necessárias para que possa dar andamento ao seu projeto desde já. Fique de olho nesse artigo!

Quais documentos preciso para fazer um consórcio imobiliário

Para dar entrada no consórcio imobiliário você precisa de documentos pessoais, como RG, CPF e comprovante de residência.

Conforme a instituição financeira, você pode ter que levar algum outro documento, mas esses são os mais comuns e, se for necessário, você será informado no momento da contratação.

É um processo bastante rápido e sem burocracia, sendo que, ao ser contemplado, é preciso enviar mais documentos a fim de comprovar seus dados e liberar a carta de crédito. Fique atento também a lista para o consórcio contemplado, vendo conforme o seu perfil de consorciado.

Documentação para o consórcio contemplado pessoa jurídica

Para quem paga aluguel e precisa de um imóvel para abrigar a sua empresa sem ter que contar com essa despesa fixa, o consórcio é uma ótima opção. Veja quais os documentos necessários para que possa ser dado andamento em seu consórcio contemplado:
  • Certidão de Regularização (CRF) do FGTS;
  • CNPJ – Comprovante de inscrição e de situação cadastral da empresa;
  • Certidão conjuntare relativa ao negativo da empresa, aos débitos e tributos federais e à dívida ativa dessa união;
  • Certidão da distribuição da Justiça Federal e de ações ficais, civis e criminais da empresa;
  • Certidão de débitos negativos relativos às contribuições previdenciárias.
Você também irá precisar das certidões originais ou das cópias (em todo caso, tire cópias de todos os documentos, assim, caso precise das cópias, você já irá tê-las em mãos) autenticadas para serem apresentadas antes de tomar posse do local:
  • Versão simplificada da certidão da Junta Comercial do Estado;
  • Cópias legíveis e autenticadas do Contrato Social das alterações e eleições da Diretoria;
  • Certidão conjunta de débitos negativos relacionados aos tributos federais e a dívida da união;
  • Certidões de pesquisa de 10 anos de pedido de distribuições de Falência e Concordatas;
  • Certidão dos débitos negativos relativos às contribuições previdências.

Documentação de consórcio contemplado para empreiteira ou construtora

Caso o proprietário do imóvel seja uma empreiteira ou construtora que trabalhe muito com atividades – como incorporação imobiliária, compra e vendas de mercadorias, projetos locais e comercialização de imóveis prontos para vender – muda um pouco a documentação a ser apresentada na hora do consórcio imobiliário jurídico contemplado.

Veja os documentos e as certidões necessárias neste caso:
  • Versão simplificada da certidão da Junta Comercial do Estado;
  • Cópias legíveis e autenticadas do Contrato Social das alterações e eleições da Diretoria;
  • Certidão conjunta de débitos negativos relacionados aos tributos federais e a dívida da união;
  • Certidões de pesquisa de 10 anos de pedido de distribuições de Falência e Concordatas;
  • Certidão dos débitos negativos relativos às contribuições previdências.
Vale lembrar que as certidões citadas acima devem estar no nome de todos os proprietários antecessores da empresa (do local de residência antiga da empresa e do município onde se localizava a empresa antigamente).

Não se esqueça de que as certidões possuem o prazo de validade de até 30 dias e devem ser cópias autenticadas ou originais, exceto no caso das certidões que foram emitidas da internet. O vendedor e o comprador também não podem ser apresentados pelo procurador, muito menos serem procuradores um do outro, pois isso é proibido.

Seguindo essas orientações, pouca coisa mudará de uma instituição financeira para outra, então você pode separar os papéis e ver se pedem alguma coisa adicional na hora de assinar o contrato.

Documentação para o consórcio imobiliário contemplado de pessoa física

Se você pretende conquistar o seu próprio imóvel tão sonhado através do consórcio imobiliário contemplado, fique de olho nos documentos para pegar sua carta de crédito. É necessário apresentá-los para que você possa ter o seu crédito liberado com sucesso e poder ter o seu imóvel em mãos.

Para começar, você deverá apresentar seus documentos particulares, tais como:
  • Comprovante de renda para a realização do consórcio. Geralmente, são pedidos os últimos três contracheques ou até mesmo a sua declaração do imposto de renda com o recibo de pagamento;
  • Cópias do seu CPF, RG, comprovante de endereço atual e dos últimos três meses, que podem ser de água, de energia ou do seu telefone fixo.
  • Cópia da certidão de nascimento, casamento ou, caso não seja casado no papel, pode ser a certidão de união estável.
  • Se a pessoa que está fazendo o consórcio for casada, é necessário que o cônjuge também apresente seus documentos, como comprovante do imposto de renda, CPF, RG e a certidão de união instável ou casamento. Se houver problemas com os documentos ou se eles se mostrarem inconsistentes, serão pedidos novos documentos ou até mesmo um fiador para que o consórcio possa ser feito com sucesso.
Vale ressaltar que os documentos pessoais são padrões utilizados em todos os consórcios, mas cada instituição pode pedir documentos a mais para fazer seu consórcio imobiliário ou até mesmo na hora do consórcio ser contemplado. Por isso é sempre importante ter esses documentos em mãos, mas confirmar se faltam outros e providenciá-los o quanto antes para garantir o sonho de sua casa própria.

Agora que já sabe quais documentos precisa para ter seu imóvel, ainda resta alguma dúvida sobre o consórcio imobiliário?

Qual valor do lance que tenho que dar para ter mais chances de ser contemplado no consórcio?



Você vai passar por diversas etapas em sua vida adulta. Primeiro vem a finalização dos estudos, depois a entrada no mercado de trabalho, com o tempo a consolidação da carreira profissional, relacionamentos que ficam mais concretos e, com tudo isso, vem o sonho de ser mais independente, de ter uma casa ou um carro próprio.

Acontece que nem sempre o salário é suficiente e quase nunca sobram recursos para quitar um bem desse porte à vista.

Então, opções como o consórcio acaba se tornando uma excelente alternativa para a viabilização do seu sonho, sendo opção para quem quer economizar nos juros e não tem tanta pressa.
A seguir entenda um pouco mais sobre o assunto e descubra qual valor do lance que você tem que dar para ter mais chances de ser contemplado.

Qual valor de lance pode garantir minha contemplação?

Em termos concretos, é impossível definir exatamente um valor de lance aplicável a determinada modalidade de consórcio que garante uma contemplação.
Existem consórcios para carros, imóveis, serviços e em cada modalidade uma infinita variedade de tipos de produtos.

Por exemplo, o consórcio para um carro popular não reúne o mesmo tipo de participantes que um consórcio para um outro modelo mais caro.
O que varia não é somente o poder aquisitivo de cada um e sim o perfil e as necessidades. Uma forma de avaliar essas possibilidades é observar no primeiro e no segundo mês do consórcio o comportamento dos participantes.

Alguém deu lance? Qual foi o valor? Essa amostragem pode ajudar muito.
E por fim, para ter mais chances de ser contemplado rapidamente você deve ficar na faixa de 20% a 50% do valor total do bem para dar um bom lance. Mesmo assim, não é garantia de vitória.
E há casos em que esse percentual é menor e, novamente, a dica é observar o perfil do seu grupo.

Mas como não custa nada concorrer, faça uma análise prévia, veja qual valor se encaixa no seu orçamento e dê o lance.
Se você não for o contemplado, pelo menos terá uma experiência concreta para nortear suas próximas tentativas.

Quais as diferenças entre lances no consórcio


O consórcio, independentemente para qual objetivo seja, é a forma buscada por pessoas que pretendem adquirir algum bem ou realizar algum projeto, mas esbarram na inviabilidade financeira para a concretização
de tal.

O consórcio também é procurado por ser uma forma segura, confiável e acessível a qualquer interessado.
Para ser contemplado em um consórcio, existem duas formas: ser sorteado ou realizar um lance.
O primeiro caso não depende do consorciado, que pode ser contemplado tanto no primeiro mês quanto no último sorteio.

Agora, se está com pressa - e condições - e pretende obter a carta de crédito o mais rápido possível, pode desembolsar uma quantia e dar um lance, que depende da quantidade de parcelas que está disposto a antecipar. E é sobre os tipos de lances e suas diferenças que trataremos a seguir.

Confira qual o melhor que se encaixa nos seus planos:
  • Lance Embutido
  • Lance Livre
  • Lance Fixo

 

Lance embutido

Esse tipo de lance é bom para os consorciados que não possuem um valor suficiente para apresentar, já que, pelo lance embutido, o interessado utiliza parte da quantia total da carta de crédito – que varia, dependendo do grupo, de 10% a 20%.

Caso seja contemplado, por exemplo, pelo consórcio de R$ 300 mil, receberá R$ 270 mil, pois 10% (R$ 30 mil) do valor foi apresentado no lance.

 

Lance livre

O lance livre no consórcio é o mais conhecido e não tem segredo: o consorciado dá um lance – que equivale ao número de parcelas que pretende antecipar – e tenta levar o prêmio.

O interessante nele, em muitos casos, não é o valor do lance, mas o momento que ele é feito, pois dependerá da quantidade de participantes que estarão oferecendo o lance.

Por exemplo, evite dar lances no fim do ano, período em que os “concorrentes” dispõem de mais dinheiro, como 13º salário (alguns até 14º), férias e certos bônus.

É interessante que faça em um período de míngua financeira geral, como em fevereiro, em que geralmente as pessoas já gastaram dinheiro para cobrir as despesas de início de ano, como IPVA, IPTU, material escolar, colégio dos filhos e etc.

 

Lance fixo

Nesta modalidade de lance, no consórcio, a administradora define o número de parcelas necessárias para antecipar a contemplação, como o próprio nome aponta, com valores fixos.
O valor é corresponde a uma porcentagem em relação ao crédito total que se busca.

Não desista de seu investimento

Não conseguiu ser contemplado em nenhuma dessas opções?

Não fique triste, já que a grande vantagem do consórcio é a segurança do dinheiro investido, não existindo perdas, além da certeza, mesmo que demore, do valor/bem pretendido ser seu.

O importante é acreditar que seu sonho será realizado e que todos os integrantes do grupo tem chances iguais e legítimas de conquistar o que almejam.

E aí? Decidiu qual é a melhor forma de dar o lance dentro de suas possibilidades?

Quais tratamentos estéticos podem ser pagos com consórcio?



Quer fazer um tratamento estético, mas está sem dinheiro para pagar à vista e também não quer pagar os altos juros de um empréstimo? O consórcio de serviços é a solução que você esperava! Saiba mais sobre os tratamentos estéticos que podem ser pagos com consórcio!

Consórcio de serviços para tratamento estético


A busca e a oferta de tratamentos estéticos no Brasil

Cada vez mais a cirurgia plástica deixou de ser um privilégio exclusivo das celebridades, assim, os tratamentos estéticos passaram a ser a realidade de muitas brasileiras e brasileiros também.
Da mesma maneira, os consórcios também registraram um grande aumento, nos últimos anos, principalmente no setor de serviços. Afinal, para muitas pessoas, o consórcio de serviços ainda é uma novidade no mercado, já que até bem pouco tempo somente poderia ser utilizado para a aquisição de bens.

Procedimentos e vantagens do consórcio

A principal vantagem dos consórcios é a economia. Por não cobrar juros, o custo em relação aos empréstimos convencionais é significativamente menor. Além disso, é um investimento seguro, que não oferece riscos para os participantes.

A partir do momento que você adere ao consórcio, serão pagas parcelas mensais, que,normalmente, variam de 12 a 48 meses, de acordo com o contrato. Assim, é possível planejar sua compra em prazos e parcelas que cabem no seu bolso. 

Todos os meses acontecem os sorteios e o participante sorteado pode retirar sua carta de crédito. No entanto, mesmo não sendo contemplado com o sorteio, poderá fazer um lance, o consorciado que ofertar o maior lance também será contemplado.


Tipos de tratamentos estéticos

Há procedimentos estéticos para todos os gostos e necessidades. É certo que alguns têm uma demanda bem maior que outros, mas em menor ou maior grau podemos dizer que hoje a busca por tratamentos estéticos aumentou em grande escala.

O aumento da procura não se limita aos procedimentos cirúrgicos, mas também, e principalmente, aos tratamentos não invasivos. Qualquer tipo de tratamento estético pode ser custeado pelo sistema de consórcio. Dentre as diversas opções disponíveis, podemos listar aquelas mais procuradas.
    • Prótese de mama;
    • Lipoaspiração;
    • Mamoplastia (redução de mamas);
    • Abdominoplastia;
    • Rinoplastia (cirurgia no nariz);
    • Otoplastia (cirurgia de correção de orelhas);
    • Lifting facial;
    • Aplicação de botox;
    • Tratamento odontológico.

Vantagens do Consórcio


Como ser contemplado mais rápido no consórcio



Muita gente acha que optar por um consórcio é depender da sorte para adquirir o que se almeja. Ainda mais para quem está há algum tempo no consórcio, achar que depende apenas da sorte pode acabar sendo um pouco frustrante. Mas ledo engano! É possível ser contemplado mais rápido no consórcio por iniciativa própria!
Além de conhecer os tipos de lances disponíveis para um consorciado, há algumas regras que você precisa saber para ter mais chances de contemplado pelo sorteio. Quer acelerar sua contemplação? Então confira nesse artigo o que você pode fazer para aumentar suas chances e adquirir a posse do bem que você almeja:

Como é feita a contemplação?

Em um consórcio, a contemplação pode ser feita de 2 formas principais: sorteio ou lance.Tendo em mente que essas contemplações são mensais, confira quais são as regras para ser contemplado:

Sorteio

No sorteio, todos os consorciados do seu grupo possuem a mesma chance de serem contemplados. Mas, para ser sorteado, o consorciado não pode estar devendo nenhuma mensalidade. O sorteio é feito em assembleias mensais, que pode ser em sorteios ao vivo ou pela Loteria Federal.
Se você não quer depender do sorteio, veja abaixo alguns tipos de lances que você pode optar para aumentar sua chance de contemplação. Confira quais são eles:

Lance

O lance é a oferta do adiantamento de parcelas, feita pelo consorciado, para antecipar a contemplação. Portanto, caso o lance oferecido seja o vencedor, parte das parcelas finais do consórcio estarão quitadas. Confira quais são os tipos de lances e veja qual deles mais se encaixa nos seus planos:

Lance livre

Em um lance livre, o consorciado deve avisar a administradora do consórcio, antes da assembleia de contemplação, que dará um lance para tentar a carta de crédito e informar qual valor pretende oferecer de antecipação de parcelas. Vence o maior lance ofertado. Se mesmo assim você não for contemplado dessa vez, pode pagar apenas a mensalidade e guardar o dinheiro para outro lance futuramente.

Lance fixo

Nesta modalidade de lance, no consórcio, a administradora define o número de parcelas necessárias para antecipar a contemplação, como o próprio nome aponta, com valores fixos. No caso de mais de um consorciado oferecer o lance fixo, o desempate é pela pedra-chave sorteada na assembleia, assim as chances de ser contemplado são bem maiores que um sorteio comum.


Lance embutido

Nessa opção, muito comum em consórcios imobiliários, a administradora fixa um valor da carta de crédito no lance embutido. Por exemplo, a empresa pode fixar 20% da carta de crédito no lance. Se a carta de crédito vale R$ 150 mil, o lance embutido terá valor de R$ 30 mil.

Lembre-se: é preciso ter atenção! No lance embutido, você irá receber um valor menor do que o previsto na carta de crédito. Afinal, você usou uma parte no lance embutido. Seguindo o mesmo exemplo, você teria nesse caso, R$ 120 mil, já que gastou R$ 30 mil no lance. Para não cometer enganos, é preciso fazer as contas para considerar esse tipo de lance.

É também importante ressaltar que é necessário consultar as regras de cada administradora de consórcio!

E aí, entendeu quais são os tipos de lances? Não se desespere! Esperar a sua vez é normal em um consórcio, e não significa que está “contando com a sorte”. Portanto, não comprometa suas finanças para fazer um lance alto demais. Sua hora irá chegar!